Identificar espécies no campo é o primeiro passo para entender como vivem e um pré-requisito para a conservação. O Field Museum (Museu Field) em Chicago (EUA), uma instituição sem fins lucrativos, lançou em 1997 um projeto de guias de campo para ajudar a transmitir conhecimento de plantas tropicais para uma nova geração de botânicos. Com o tempo, o projeto atraiu especialistas de outras áreas e hoje, ele oferece um espaço onde pesquisadores e entusiastas de todo o mundo podem compartilhar o que sabem sobre os organismos que estudam. Os guias podem ser baixados gratuitamente e incluem espécies de áreas protegidas brasileiras, como as árvores do Parque Nacional de Itatiaia (RJ) ou as aves da Rebio Serra do Cachimbo (PA).
Além desta, outras novidades dos parques:
● Boas-vindas à Marcus! O filhote de ararinha-azul é outro resultado positivo do projeto que trouxe as ararinhas germânicas ao Brasil.
● Aprender sobre a natureza e conservação em Santa Catarina ficou mais fácil graças à Estação Ecológica (Esec) Carijós.
● Já está aberto o programa de Bolsa de Estudos do Instituto Semeia. Baixe o edital e inscreva-se!
● Boa notícia: O vale do São Francisco eve ganhar mais três unidades de conservação.
● Observe aves sem assustá-las: construa um blind…
● … se isto render boas fotos de espécies ameaçadas, você pode ganhar um prêmio!
● O solo está em alta. 15 de abril é o dia Mundial da Conservação do Solo. E 2015 é o ano dele.
● Para fechar: mais anfíbios!
Leia também
Acontece nos Parques: Ararinhas germânicas se mudam para o Brasil
Além das ararinhas comemorativas, Acontece nos Parques convocações para voluntários, recordes de visitação e um tour pelas chachoeiras mineiras. →
As trilhas que irão conectar as Américas
Primeiro Congresso Pan-americano de Trilhas acontecerá em 2025, em Foz do Iguaçu (PR). Anúncio foi feito no 3° Congresso Brasileiro de Trilhas →
Entrando no Clima#39 – Lobistas da carne marcam presença na COP29
Diplomatas brasileiros se empenham em destravar as negociações e a presença de lobistas da indústria da carne nos últimos dias da COP 29. →