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Compensando Barra Grande

A Justiça de Santa Catarina determinou que dentro de 10 dias a Baesa -- companhia que, ao construir a hidrelétrica de Barra Grande no rio Pelotas alagou quase seis mil hectares de um dos últimos remanescentes de floresta nativa com araucárias – deposite em juízo a quantia de 21 milhões de reais. O dinheiro vai servir para a compra de uma área de 5.740 hectares com características ambientais semelhantes, conforme estabelece o Termo de Ajustamento de Conduta assinado entre a empresa e o Ibama em 2005. Só não se sabe onde a Baesa vai arrumar outra floresta de araucária para proteger e compensar o estrago.

Redação ((o))eco ·
2 de março de 2007 · 17 anos atrás

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