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Dito e feito

Levantamento preliminar do Ibama divulgado pelo Jornal do Commércio (PE) mostra que 20 macacos foram abatidos em Minas Gerais, seis em Mato Grosso e um apedrejado na Bahia (que fez o animal até perder o braço). O Eco já havia divulgado que bichos vinham pagando a conta da febre amarela. Conforme o órgão federal, os ataques começaram depois que primatas surgiram mortos no Parque Nacional de Brasília, com suspeita de febre. Em nota, o Ibama reforçou o papel dos primatas como sentinelas da doença silvestre e afirmou que “Matar os macacos é um ato insano, praticado contra o próprio homem. A morte dos macacos por febre amarela evita a morte de pessoas, porque indica às autoridades que algo está acontecendo. Sem os macacos, não há aviso, e as pessoas ficam totalmente vulneráveis, porque o grande vilão, quem de fato transmite a doença, são os mosquitos”.

Redação ((o))eco ·
8 de fevereiro de 2008 · 18 anos atrás

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