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13 de maio de 2008

Complexo

A usina de Jirau é a segunda a ser licitada no polêmico complexo hidrelétrico do Rio Madeira, em Rondônia. Antes, o governo leiloou a usina de Santo Antônio. Jirau terá capacidade para gerar 3,3 mil megawatts. A partir de 2013 está prevista a entrada em operação das três primeiras turbinas. O projeto inclui o alagamento de pelo menos 258 quilômetros quadrados. O valor do investimento, estimado pela Empresa de Pesquisa Energética, foi definido em R$ 8,7 bilhões.

Por Redação ((o))eco
13 de maio de 2008
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13 de maio de 2008

Só dois

Apenas dois consórcios se interessaram pelo leilão de energia da usina hidrelétrica Jirau, que acontece no dia 19. O grupo Jirau Energia engloba Odebrecht (18,6%), Andrade Gutierrez (12,4%), Cemig (10%), Furnas (39%) e bancos Banif e Santander (20%). Já o consórcio Energia Sustentável do Brasil traz Suez (50,1%), Camargo Corrêa (9,9%), Eletrosul (20%) e Chesf (20%).

Por Redação ((o))eco
13 de maio de 2008
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13 de maio de 2008

Normas do manejo

Acaba de ser lançado o livro Normas Florestais Federais para a Amazônia, reunindo leis, decretos, instruções normativas e outras regras sobre manejo florestal na Amazônia. Traz de textos técnicos a orientações para órgãos ambientais realizarem vistorias e análise de projetos. A publicação pode ser obtida aqui.

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13 de maio de 2008
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13 de maio de 2008

Orgânicos em consulta

Um projeto de Instrução Normativa sobre Boas Práticas na Produção Orgânica está em consulta pública por 30 dias. A idéia do governo é complementar a regulamentação da Lei 10.831/2003, conhecida como Lei dos Orgânicos. Sugestões devem ser enviadas a Coagre/CGDS/Depros/SDC/Mapa, Esplanada dos Ministérios, Bloco D, Anexo B, Sala 152, CEP 70.043-900, Brasília-DF, ou pelo endereço eletrônico [email protected].

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13 de maio de 2008
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13 de maio de 2008

Ambiente no aperto

Numa recente pesquisa realizada nos Estados Unidos, a crise ambiental ficou em sétimo lugar no ranking de preocupações dos americanos, numa lista com oito opções de escolha. Agora, um novo levantamento talvez explique este desinteresse da população. Durante três meses, o Project for Excellence in Journalism passou a régua nas capas dos jornais The New York Times e Wall Street Journal – considerados os mais influentes do país. Neste período, o espaço total reservado para notícias ambientais não bateu o um por cento. O assunto ficou atrás de esportes, entretenimento, política e até de matérias sobre estilo de vida. A pesquisa ressaltou também que nenhum dos veículos guarda uma seção própria para o tema: as reportagens disputam linhas com notícias gerais de ciência e tecnologia. A notícia está no Mongabay.

Por Redação ((o))eco
13 de maio de 2008
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13 de maio de 2008

Ranking indigesto

O nível de concentração de carbono na atmosfera, responsável pelo aquecimento global, nunca foi tão alto quanto em 2007. Pelo menos é o que diz o observatório de Mauna Loa, no Havaí, e a reportagem do Estado de São Paulo. No momento mais crítico, o índice de CO2 chegou a 387 partes por milhão (ppm), número 40% superior às taxas obtidas antes de Revolução Industrial. Outros dados mostram que a situação é mesmo crítica: entre 2006 e 2007, o crescimento de gases estufa no ar foi de 2,14 ppm, maior do que os 1,72 da emporada anterior. Agora, só resta esperar e torcer para que os novos cálculos tragam boas notícias.

Por Redação ((o))eco
13 de maio de 2008
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13 de maio de 2008

Dura vida

Indústrias da moda, de alimentos, transporte ou comunicação. Agora, não falta quem queira entrar na onda verde para passar uma imagem de bom moço. Porém, ao dar um passo para a sustentabilidade, grande parte dessas empresas proclamam para seus clientes que o sacrifício já está feito: agora, é só tirar a carteira do bolso e aproveitar sem culpa. Uma reportagem do International Herald Tribune, no entanto, lembra que não é por aí. Para que os impactos realmente sejam reduzidos, não basta a boa vontade das companhias. O consumidor tem, sim, que entrar na dança e fazer um mínimo esforço que seja para mudar seu estilo de vida. E quem realmente quer essas mudanças, tem que estar preparado para a cota de sacrifício, que pode incluir deixar o carro elétrico na garagem ou não comprar aquela saia bonitinha produzida com algodão orgânico. Consumir menos é o cerne da questão.

Por Redação ((o))eco
13 de maio de 2008
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13 de maio de 2008

Plataforma de campanha

Enquanto Barack Obama e Hillary Clinton praticam ataques mútuos na imprensa em busca da vitória nas prévias democratas, o candidato republicano à presidência dos Estados Unidos, John McCain, aproveita para incrementar suas propostas. Desta vez, ele se mostrou audacioso quando o assunto é aquecimento global: disse querer traçar um plano para reduzir em 60% as emissões de carbono norte-americanas até metade do século. Como se não bastasse, ainda criticou indiretamente George W. Bush, membro do mesmo partido, por sua insignificante postura contra as mudanças climáticas. “É preciso lidar com o acréscimo nas temperaturas, no nível dos oceanos e com todos os infinitos problemas que o aquecimento trará”, afirmou ao Los Angeles Times.

Por Redação ((o))eco
13 de maio de 2008
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13 de maio de 2008

Superpopulação

Se as quase sete bilhões de pessoas que estão espalhadas hoje pelo planteta já dão um trabalho danado ao meio ambiente, onde chegaríamos com mais dois bilhões de cabeças? A imaginação não precisa ir longe para visualizar este cenário. Especialistas já afirmam que até o meio do século as previsões mais otimistas estimam em nove bilhões a população global. E isso pode ser um problemão. Além da possível escassez de alimentos e combustíveis, ambientalistas enxergam um futuro promissor para as emissões de gases estufa: se com o número atual de cidadãos já é uma dificuldade absurda diminuir os lançamentos de carbono, quanto mais gente nascer, maior tendem a ser os desafios nesse sentido. Veja a reportagem da Time.

Por Redação ((o))eco
13 de maio de 2008
Colunas
12 de maio de 2008

E a política?

Não é difícil constatar que a maioria dos problemas das grandes cidades tem uma relação direta com o meio ambiente. O que os candidatos a prefeito pretendem? Pouco se sabe.

Por Paulo Bessa
12 de maio de 2008
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12 de maio de 2008

Mais

Sobre a Usina Nuclear de Angra 3, não precisou nem votação: por unanimidade, o projeto deveria voltar para a gaveta. A maioria dos conferencistas também se posicionou contrária às obras de transposição do rio São Francisco. Mas o coordenador da 2ª CNMA, Pedro Ivo Batista, deixou claro o que será colocado em prática: “Aquilo que não se choca com a estratégia geral do governo”. Ele admite que as propostas vão chegar tímidas ao ouvido de Lula. “No que o presidente já decidiu, não vai influenciar”, afirmou, citando as obras do Velho Chico.

Por Redação ((o))eco
12 de maio de 2008
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12 de maio de 2008

Lula vai adorar

Mesmo na terceira edição, o Ministério do Meio Ambiente ainda não conseguiu explicar direito para quê serve e qual o poder de influência da Conferência Nacional do Meio Ambiente nas políticas nacionais. Desse episódio, ao menos, tem-se alguns momentos pitorescos. Por exemplo, os delegados aprovaram uma deliberação pedindo a paralisação de todas as obras do PAC – Programa de Aceleração do Crescimento na Amazônia, além de uma moção contra a Usina Hidrelétrica de Tijuco Alto, no sudeste.

Por Redação ((o))eco
12 de maio de 2008
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