Notícias
10 de janeiro de 2006

Fogo no litoral

Incendios florestais ameaçam cidades da costa chilena como Viã del Mar. O El Mercúrio diz que a culpa, no fundo, é dos homens, que fizeram construções muito perto de florestas. Os incêndios, até agora, têm tido causas naturais.

Por Redação ((o))eco
10 de janeiro de 2006
Notícias
2 de janeiro de 2006

Ouro americano

Meses depois de publicar uma reportagem sobre exploração americana de ouro no Peru, o The New York Times publicou uma outra sobre o estrago provocado pelo mesmo tipo de exploração em Nevada, nos Estados Unidos. Trata-se do terceiro maior produtor de ouro do mundo, mas a um preço ambiental muito alto. O aqüífero da região está seriamente comprometido e o nível de mercúrio nos rios é altíssimo.

Por Redação ((o))eco
2 de janeiro de 2006
Notícias
12 de dezembro de 2005

Lixo Eletrônico

Reportagem do Washington Post denuncia que lixo eletrônico de países desenvolvidos tem ido parar em lixões da Nigéria. A desculpa de exportá-los para o país africano seria doações para a inclusão digital, mas os equipamentos dados costumam estar em estado tão ruim que vão direto para aterros sanitários localizados próximos a cidades ou manguezais. A maioria dessas máquinas contém peças e substâncias perigosas para a saúde humana, como mercúrio. A ONU calcula que o mundo joga fora de 20 a 50 milhões de toneladas de peças eletrônicas por ano.

Por Redação ((o))eco
12 de dezembro de 2005
Notícias
26 de setembro de 2005

Sangue ruim

A quantidade de mercúrio encontrada no sangue das mulheres americanas que vivem perto da costa é o dobro do que o das que vivem no interior. O dado foi descoberto pela Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (EPA), que atribuiu a discrepância ao consumo de peixe. Segundo o Washington Post, uma maneira de evitar a contaminação é variar as espécies consumidas.

Por Redação ((o))eco
26 de setembro de 2005
Análises
15 de agosto de 2005

Industrialização do Pantanal

De Débora Calheiros Prezado(a) Sr(a),Solicito divulgação em seu jornal eletrônico do nosso questionamento em relação ao projeto de industrialização que os governos federal, estadual e municipal da região de Corumbá/Ladário (MS) pretendem fazer no meio do Pantanal, ao lado do rio Paraguai.A primeira iniciativa deste projeto é a instalação de uma usina Termoelétrica cuja Audiência Pública será realizada segunda-feira próxima 15/08 na cidade de Corumbá (vide abaixo). Nós questionamos a localização, em plena área urbana, com riscos de explosão (!!!), embora mínimos, e de aumento de poluição do ar por gases tóxicos (NOx, SOx, Ozônio, etc. além da contaminação por mercúrio no gás boliviano). Além disso essa Termo seria a base para o projeto de industrialização da região como forma de desenvolver a região. Contudo as indústrias previstas são extremamente poluidoras: siderúrgicas, e gás-químicas= fertilizantes e plásticos) e o Pantanal é considerado Patrimônio Nacional e Patrimônio da Humanidade...Para maiores informações acessema página da ONG ECOA- Ecologia em Ação. Atenciosamente,

Por Redação ((o))eco
15 de agosto de 2005
Notícias
1 de agosto de 2005

Perigo nas latas

Atum enlatado, dependendo da quantidade consumida, pode fazer muito mal à sua saúde. É o alerta que está em reportagem no The Wall Street Journal sobre o risco de envenenamento por mercúrio, elemento presente nas latas de atum vendidas em supermercados americanos. Há anos cientistas pressionam a Environmental Protection Agency (EPA), orgão regulador do meio ambiente, e a Food and Drug Administration (FDA), agência que libera remédios e alimentos para consumo, para impor regras sobre a quantidade de atum em lata que pode ser ingerido sem perigo por seres humanos. Em 2004, os dois órgãos cederam à pressão, mas apenas em parte. Lascaram alertas nas latas, mas por conta da reação dos fabricantes, estabeleceram limites para mulheres grávidas e crianças muito acima do que seria considerado seguro, acusam os estudiosos do problema.

Por Redação ((o))eco
1 de agosto de 2005
Notícias
25 de março de 2005

Kyoto americano

Há uma brigalhada, misturada a um pesadelo burocrático, em curso no estado de New Hampshire, nos Estados Unidos. Em alguns de seus lagos melhor preservados, descobriu-se através de medições a presença de mercúrio em nível tão alto que proibiu-se o uso dos peixes locais como alimento. A EPA – agência que regula o meio ambiente – disse que a culpa eram as emissões de mercurio de usinas de geração de energia elétrica e determinou que elas imediatamente iniciassem programas para reduzí-las. Na letra pequena da regulamentação, no entanto, a EPA resolveu encarar o processo como uma espécie de protocolo de Kyoto e permitiu que eventuais reduçõees nas emissões de uma usina posssam ser usadas como crédito para adiar consertos em uma que seja mais poluidora. Os ambientalistas detestaram, diz o The New York Times (gratuito, pede cadastro). Acham que isso só servirá para atrasar a execução do programa de redução e estão fazendo carga sobre o Legislativo para proibir a troca de créditos.

Por Redação ((o))eco
25 de março de 2005