Análises
15 de junho de 2005

Justiceiro nos ares

De Claudia AntonaccioPrezados Senhores, Tenho apreciado muito receber este brilhante jornal virtual. As matérias são ótimas e como não poderia deixar de ser sempre atuais.Gostaria de destacar a matéria de Juliana Tinoco no Eco desta semana.Atentamente,

Por Redação ((o))eco
15 de junho de 2005
Notícias
14 de junho de 2005

Dane-se o planeta

Reportagem no The Wall Street Journal conta que a Exxon caminha célere na contra-mão do rumo tomado por outras grandes petrolíferas européias e americanas, que estão investindo milhões de dólares em pesquisas sobre fontes de energia limpas e reduzindo suas emissões de poluentes para combater o aquecimento global. A empresa permanece comprometida com a energia fóssil, gerada a partir do petróleo e seu presidente, toda vez que é questionado sobre isso, responde que do ponto de vista do negócio, não há ainda razão econômica para se buscar fontes alternativas de energia. A ciência talvez não. Mas os números lhe dão razão. Nos últimos anos, a Exxon foi a pretolífera que mais lucros gerou para seus acionistas.

Por Redação ((o))eco
14 de junho de 2005
Notícias
14 de junho de 2005

Danem-se os outros também

O Guardian tem reportagem mostrando que a nossa curiosidade pelo espaço está transformando alguns astros do sistema solar numa espécie de ferro velho de artefatos humanos. Marte, por exemplo, tem uma dezena de sondas enviadas para lá para fazer pesquisas abandonadas em seu solo. Pior é a situação da lua, onde as missões Apollo, nas décadas de 60 e 70, deixaram não apenas objetos, mas lixo produzido pelos astronautas ao longo do período em que permaneceram na superfície lunar.

Por Redação ((o))eco
14 de junho de 2005
Notícias
14 de junho de 2005

Topam tudo por dinheiro

Na Grist, uma reportagem questiona o silêncio das mega Ongs ambientais americanas – como a Conservation International e o WWF – sobre o tratado de comércio que o país está negociando com as nações centro americanas. Ele prevê, por exemplo, que os países da América Central possam exportar para os Estados Unidos produtos que estejam fora dos padrões da regulação ambiental americana. Permite também que os americanos vendam produtos agrícolas subsidiados nos mercados centro americanos, medida cuja consequência mais imediata é deixar agricultores sem empregos e empurrá-los para áreas de floresta, onde para sobreviver viram madeireiros ilegais. As super Ongs, explica a Grist, estão agindo assim porque sua estrutura tornou-se cara e elas cada vez mais dependem de doações de corporações para manter seu trabalho. Quando os interesses destas últimas em determinados assuntos é muito grande, mesmo que eles sejam nocivos ao meio ambiente, elas preferem virar a cara.

Por Redação ((o))eco
14 de junho de 2005
Notícias
14 de junho de 2005

Próximo pouso

Cientistas estão anunciando a descoberta de planeta for a do sistema solar que tem superfície rochosa e é muito parecido com a Terra. Ele é imenso, 12 vezes maior do que o nosso, e está desabitado. Em certo sentido, é ótima notícia. Quando destruirmos esse planeta onde estamos, pelo menos já temos para onde ir. A reportagem é do The Washington Post.

Por Redação ((o))eco
14 de junho de 2005
Análises
14 de junho de 2005

Um nariz, duas versões

De Mariano Senna da Costa Muito boa a matéria "Um nariz, duas versões".... de Renan Antunes de Oliveira.... Sutil, informativo e hilário.... uma pérola do jornalismo policial.

Por Redação ((o))eco
14 de junho de 2005
Análises
13 de junho de 2005

Bem-te-vi num dia de outono

Bem-te-vis e meninos de rua compõem o desolador cenário carioca de uma praia deserta em dia de frio e chuva. Mesmo em tempos de paz, a cidade se mostra partida.

Por Carlos Secchin
13 de junho de 2005
Colunas
13 de junho de 2005

Reincidência na Amazônia

A corrente do desenvolvimento econômico impede as atuais propostas de manejo sustentável na Amazônia. É preciso reunir forças em torno de novas possibilidades.

Por Marc Dourojeanni
13 de junho de 2005
Notícias
13 de junho de 2005

Maré vermelha

Os habitantes da costa da região Nordeste dos Estados Unidos estão em estado de choque. Terão que passar o verão sem poder consumir uma das principais iguarias associadas à esta estação do ano: mariscos. A causa é a maré vermelha, uma alga tóxica para humanos que se espalhou pelos principais pesqueiros do molusco numa área que vai do estado do Maine até o sul de Massachussets. A maré vermelha, na verdade, aparece todos os anos. Mas nunca permaneceu tanto tempo nesta região da costa e nunca desceu tão ao Sul. A proibição da pesca do marisco está causando enormes prejuízos e vários restaurantes, dedicados exclusivamente a servi-los, cerraram as portas. A reportagem é do The New York Times.

Por Manoel Francisco Brito
13 de junho de 2005
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