O negócio deles é desmatar

No Brasil arcaico, acabar com florestas ainda é sinônimo de progresso. Por isso que ruralistas e pequenos prefeitos e empresários encabeçam movimento para excluir o Maranhão da Amazônia Legal. Assim, ficariam livres da necessidade de manter 80% do verde em suas propriedades, como se a regra fosse respeitada. A turma quer preservar apenas 35% das áreas, percentual que vale para o combalido Cerrado. As justificativas são as mesmas de sempre, desenvolvimento e geração de emprego e renda. Está tudo lá, na Carta Aberta da Região Tocantina. As informações são da agência Repórter Brasil.