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Emissões úmidas

Wetlands International lança avaliação de emissões de zonas úmidas por país e mostra que muitas nações ricas emitem mais do que se pensava.

Redação ((o))eco ·
4 de novembro de 2009 · 15 anos atrás

Nesta quarta-feira, a organização Wetlands International lançou um estudo inédito revelando a contribuição das emissões oriundas da destruição de áreas úmidas por país. Em alguns casos, as estimativas nacionais viraram de ponta cabeça, avalia a pesquisa. No mundo, a drenagem de áreas úmidas libera 1.3 bilhões de toneladas de gás carbônico na atmosfera. Incêndios e mineração aumentam esse cenário em mais dois bilhões de toneladas. Nos últimos 19 anos, as emissões dessas zonas aumentou mais de 20%. Os maiores emissores são Indonésia, Rússia, China, Estados Unidos e Finlândia. Em outros quinze países da África, Ásia, Europa e América do Sul as emissões da degradação de áreas úmidas são mais elevadas do que suas emissões de combustíveis fósseis. Atualmente, a prevenção e a redução das emissões de áreas úmidas não estão contempladas nos acordos internacionais de diminuição de gases de efeito estufa.

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