Carta aberta pelo futuro da Amazônia e do Brasil
Doze propostas para a Amazônia, os povos indígenas, as comunidades tradicionais, a Natureza e o desenvolvimento sustentável no Brasil →
Especialista em ordenamento territorial, áreas protegidas, comunidades tradicionais e relações sociedade-natureza. É pesquisador, consultor e voluntário, pós-doutorando em geografia sobre conservação colaborativa, vice-presidente da Comissão Mundial de Áreas Protegidas da UICN para a América de Sul, entre outras contribuições. Foi presidente e diretor do ICMBio, coordenador do III Congresso de Áreas Protegidas da Latino-América e do Caribe, líder da Iniciativa Global Amazônica, diretor nacional e coordenador de apoio ao Arpa pela Rede WWF, coordenador técnico pela UICN na África Ocidental e diretor e técnico da Fundação Florestal e da Secretaria de Meio Ambiente de Estado de São Paulo.
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As opções são entre o que é nacional e o internacional? Ou seria entre o desenvolvimento sustentável e a exploração predatória? →
Basta a não extinção da Fundação Florestal do Estado de São Paulo? A extinção ou fusão de institutos de pesquisa do Governo de São Paulo é um passo no caminho certo? →
Índios, ambientalistas, o setor do turismo e outros se organizam, agem e pedem apoio e reação governamental! Índios se organizam para tentar controlar a saída de madeira →
Não seria interessante se as políticas públicas de saúde incorporassem atividades em ambientes naturais como parte da promoção da saúde ou da prevenção de doenças? →
O problema é grave e o país precisa mobilizar esforços, inclusive internacionais, para lidar com esse desastre de proporções inéditas →
O III Congresso de Áreas Protegidas da América Latina e Caribe, que ocorrerá no Peru, em outubro, seus objetivos e o momento em que estamos →