O governo criou hoje uma nova Câmara de Compensação Ambiental, com representantes do MMA/Ibama/ICMBio, entidades estaduais e municipais de meio ambiente, indústria, academia e ongs. O grupo tem uma bela batata quente nas mãos: propor um método para o cálculo dos percentuais de compensação financeira sobre impactos ambientais e decidir sobre a aplicação desses recursos, estimados em cerca de R$ 400 milhões pelo Ministério do Meio Ambiente. A questão se complicou depois que o Supremo Tribunal Federal suspendeu o percentual mínimo de 0,5% que incidia sobre os custos de empreendimentos como compensação ambiental obrigatória. A primeira reunião da câmara será dia 20.
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