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Fotografar é bom, ruim é proliferar

Benson reconhece no artigo que as armadilhas fotográficas prestam relevantes serviços à conservação, inclusive revelando a existência de espécies desconhecidas. Mas recomenda que seu impacto seja estudado, porque a proliferação de câmeras indiscretas em florestas parece ter fugido de controle e os animais têm deixado claro diante delas que as acham irritantes. Segundo ele, estimativas apontam que há hoje pelo menos 10 mil câmeras clicando remotamente bichos em seus habitats naturais a serviço da ciência.

Salada Verde ·
15 de agosto de 2008 · 17 anos atrás
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Sua porção fresquinha de informações sobre o meio ambiente

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