O governo já flana com seus planos para construir o trem-bala ligando Rio e São Paulo, trecho que hoje depende da histórica ponte-aérea. A maior obra do PAC está orçada inicialmente em 34 bilhões de reais, mas estimativas informais apontam até 50 bilhões de reais. Dinheirama de fazer inveja ao mal fadado projeto de Belo Monte e de fazer olhos brilharem entre o empresariado de Coreia do Sul, China, Japão, Alemanha, França e Espanha. O Ibama já emitiu o “termo de referência” para a obra, espécie de guia sobre o quê deverá ser apresentado no estudo de impacto ambiental. A definição de um possível empreendedor dependerá de quem pedir menos dinheiro emprestado do governo e de quem oferecer a passagem mais barata para o trecho. A concessão deverá ser de 40 anos.
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