
Na última sexta-feira de 2016, o governo chinês comunicou que o país decidiu terminar com o comércio ilegal de marfim. A decisão visa conter a diminuição da população de elefantes africanos. A matança dos animais nos últimos sete anos foi responsável pela redução do número de elefantes da África a um terço, de acordo com dados do Grande Censo de Elefantes. Grupos de contrabandistas utilizam o mercado ilegal chinês como cobertura para os seus negócios ilegais na caça de animais. Em 1989, o mercado internacional de marfim foi fechado, entretanto, isso não inibiu o comércio ilegal que permaneceu ativo em diversos países do mundo. A medida foi comemorada pelos ambientalistas que descreveram a decisão como “um anúncio histórico”.
Fonte: O Globo
Leia também

R$ 150 mi do Fundo Amazônia serão destinados à restauração ecológica de terras indígenas
Serão selecionados 90 projetos de 50 a 200 hectares e com participação obrigatória de indígenas. As inscrições vão até 19 de julho →

Sem clima para aprender
Entre as enchentes e ondas de calor, as salas de aulas são uma amostra do efeito estufa e como a crise climática está afetando todas as esferas da vida, até o ensino →

Câmera flagra primeira travessia de onça-parda em viaduto vegetado
Armadilha fotográfica registra passagem inédita do felino na estrutura situada no interior do RJ. Atropelamentos são uma das principais ameaças ao animal →