![](https://i0.wp.com/www.oeco.org.br/wp-content/uploads/2018/06/Batizado-de-Tuxauazinho-Sião-pela-equipe-filhote-de-peixe-boi-está-em-bom-estado-de-saúde.-Foto-João-Cunha..jpg?resize=640%2C427)
Após 10 dias de cuidados do Instituto Mamirauá, um filhote de peixe-boi de 84 centímetros, pesando cerca de 10 quilos e meio foi transportado, na madrugada do último sábado (09), por lancha, de Tefé (AM) para a sede do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), que fica em Manaus, até que esteja apto a voltar ao seu habitat natural.
A história do resgate do filhote, batizado de Tuxauazinho Sião, começou quando um pescador encontrou o pequeno peixe-boi, de aproximadamente 2 meses, nas proximidades da comunidade Monte Sião, que fica na zona leste de Manaus. Moradores do local procuraram o Instituto Mamirauá, uma unidade de pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), em busca de cuidado especializado para o animal.
O Grupo de Pesquisas em Mamíferos Aquáticos Amazônicos (Mamaq) do Instituto tratou da alimentação e atendimento de saúde do mamífero aquático. Segundo a pesquisadora Hilda Chávez, do Mamaq, Tuxauazinho, cujo nome é uma homenagem à comunidade onde foi encontrado, está em boas condições físicas. “Passados uns dias com a equipe, (o peixe-boi) passou a se movimentar mais, brincar e a comer as plantas, ele já está comendo plantas muito bem, além da amamentação. Foi bem interessante como ele evoluiu nesse período”, afirma a pesquisadora.
Assista ao vídeo do filhote sendo amamentado:
![](https://i0.wp.com/www.oeco.org.br/wp-content/uploads/2018/06/Filhote-de-peixe-boi-na-comunidade-onde-ele-foi-cuidado-até-o-resgate-do-Instituto-Mamirauá-Foto-Hilda-Chávez.jpg?resize=640%2C427)
![](https://i0.wp.com/www.oeco.org.br/wp-content/uploads/2018/06/Peixe-boi-sendo-entregue-para-Antônio-Pinto-foto-técnico-do-Instituto-Mamirauá.-Foto-Hilda-Chávez..jpg?resize=640%2C427)
![](https://i0.wp.com/www.oeco.org.br/wp-content/uploads/2018/06/Equipe-do-Grupo-de-Pesquisa-em-Mamíferos-Aquáticos-Amazônicos-do-Instituto-Mamirauá-amamentam-o-filhote.-Foto-João-Cunha.jpg?resize=640%2C427)
![](https://i0.wp.com/www.oeco.org.br/wp-content/uploads/2018/06/Ações-de-conservação-do-peixe-boi-amazônico-contam-com-financiamento-da-Fundação-Grupo-Boticário.-Foto-João-Cunha.jpg?resize=640%2C427)
![](https://i0.wp.com/www.oeco.org.br/wp-content/uploads/2018/06/A-pesquisadora-Hilda-Chávez-esquerda-e-a-veterinária-Paula-Araújo-à-direita-em-atendimento-ao-peixe-boi.-Foto-Marco-Paim.jpg?resize=640%2C427)
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