Escolas públicas e privadas de todo o país podem realizar a VI Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente (CNIJMA) até o dia 30 de junho. A iniciativa envolve estudantes do 6º ao 9º ano em atividades pedagógicas, debates e projetos que abordam educação e justiça climática.
O tema desta edição “Vamos transformar o Brasil com educação e justiça climática”, propõe a reflexão sobre soluções locais para os desafios ambientais e o protagonismo juvenil. Após debater e elaborar projetos, as escolas elegem delegados que vão representar suas propostas nas etapas seguintes: municipais, estaduais e nacionais, previstas até outubro.
O movimento é promovido pelo Ministérios da Educação (MEC), Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) e Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), com apoio a mais de 60 mil escolas, 775 mil professores e cerca de 9 milhões de estudantes. A abertura científica do MCTI busca fortalecer a conexão entre educação ambiental e divulgação científica.
Após a fase escolar, os projetos devem ser registrados até 5 de julho no site da CNIJMA; às etapas estaduais seguem até agosto, e a fase nacional está marcada para 6 a 10 de outubro em Brasília.
Leia também
STF derruba Marco Temporal, mas abre nova disputa sobre o futuro das Terras Indígenas
Análise mostra que, apesar da maioria contra a tese, votos introduzem condicionantes que preocupam povos indígenas e especialistas →
Setor madeireiro do Amazonas cresce à sombra do desmatamento ilegal
Falhas na fiscalização, ausência de governança e brechas abrem caminho para que madeira de desmate entre na cadeia de produção →
Um novo sapinho aquece debates para criação de parque nacional
Nomeado com referência ao presidente Lula, o anfíbio é a 45ª espécie de um gênero exclusivo da Mata Atlântica brasileira →




