Representantes da Campanha Internacional Não às Árvores Transgênicas protestam em Brasília (DF) contra a implantação de uma das maiores fábricas de celulose do mundo, em Ribas do Rio Pardo (MS), e a plantação de eucaliptos transgênicos resistentes a agrotóxicos no Brasil.
Uma manifestação ocorreu na Universidade de Brasília (UnB) e uma petição com mais de 200 mil nomes foi entregue a parlamentares da Bancada Ambientalista da Câmara. Reuniões estão previstas nos ministérios dos Povos Indígenas e do Meio Ambiente e Mudança do Clima.
O cultivo de árvores geneticamente modificadas no país foi liberado em 2015 pela Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio). Eucaliptos transgênicos, por exemplo, podem ser colhidos entre 4 e 5 anos, metade do tempo das espécies convencionais.
Isso aumenta o consumo de água, o uso de herbicidas e os impactos sobre ambientes naturais e populações humanas, afirma a Campanha Internacional Não às Árvores Transgênicas.
Leia também
![](https://i0.wp.com/oeco.org.br/wp-content/uploads/2024/07/26265111-high.jpeg?resize=600%2C400&ssl=1)
Desmatamento no Cerrado cai no 1º semestre, mas ainda não é possível afirmar tendência
Queda foi de 29% em comparação com mesmo período do ano passado. Somente resultados de junho a outubro, no entanto, indicarão redução de fato, diz IPAM →
![](https://i0.wp.com/oeco.org.br/wp-content/uploads/2024/07/15035560-high.jpeg?resize=600%2C400&ssl=1)
Unesco reconhece Parna dos Lençóis Maranhenses como Patrimônio da Humanidade
Beleza cênica e fato de os Lençóis Maranhenses serem um fenômeno natural único no mundo levaram organização a conceder o título →
![](https://i0.wp.com/oeco.org.br/wp-content/uploads/2024/07/unnamed.png?resize=600%2C400&ssl=1)
Dez onças são monitoradas na Serra do Mar paranaense
Nove adultos e um filhote estão sendo acompanhados pelo Programa Grandes Mamíferos da Serra do Mar. Primeiro registro ocorreu em 2018 →