Sem freio, crise do clima pode extinguir anfíbios globalmente
Além de suas funções ecológicas, esses animais auxiliam a medicina, a controlar pragas e até indicam perigos ambientais →
Além de suas funções ecológicas, esses animais auxiliam a medicina, a controlar pragas e até indicam perigos ambientais →
Enquanto a ciência busca responder se uma perereca exclusiva das restingas do Rio de Janeiro pode ser o primeiro anfíbio polinizador do mundo, a espécie vê seu habitat cada vez menor →
Espécie restrita a pequeno trecho de rio afastou uma hidrelétrica, mas é assombrada pelo avanço do agronegócio e pela crise climática →
Pesquisadores batizaram o recém-descrito sapinho com o nome da Cuca. Espécie ocorre apenas numa pequena área da Serra Negra da Mantiqueira →
Um fungo asiático secular e a crise climática estão entre as causas do declínio de animais que ajudam a equilibrar ecossistemas e controlar transmissores de doenças →
A redescoberta da espécie, Phrynomedusa appendiculata, uma pequena perereca que ocorre apenas na Mata Atlântica, permitiu o levantamento de novos dados sobre o animal →
Obra produzida pelo Inpa tem texto bilíngue, em português e inglês, e traz a descrição de 47 anfíbios que ocorrem na Floresta Nacional, na Amazônia paraense →
Estudo propõe um novo sistema de classificação dos modos reprodutivos para toda essa classe de animais composta por anfíbios anuros (sapos, rãs e pererecas), salamandras e cecílias (cobras-cegas) →
Crime pode disseminar doenças entre populações selvagens, levar animais à extinção e ocasionar prejuízos ecológicos e à saúde humana. Todas as espécies são venenosas, alertam especialistas →
Estas pererecas carismáticas ocorrem em ambientes hoje ameaçados pela perda de habitat causada pela mineração, silvicultura, pecuária, incêndios e turismo insustentável →
Pesquisa revela importância do parque, que abriga 63 espécies de anfíbios, um terço de todas listadas para o estado do Rio →
Os riscos de extinção de anfíbios estão intimamente ligados à perda de habitat. Mudança na cobertura florestal definirá o futuro dessas espécies →