Bióloga promove lives sobre projetos de conservação
Coordenadora do projeto Aves de Noronha, Cecília Licarião iniciou divulgação de projetos de conservação que não são tão conhecidos. Os primeiros já aconteceram, mas dá para ver a gravação →
Coordenadora do projeto Aves de Noronha, Cecília Licarião iniciou divulgação de projetos de conservação que não são tão conhecidos. Os primeiros já aconteceram, mas dá para ver a gravação →
Com a criação do Programa Ex Situ, o Projeto Harpia passou a trabalhar de forma integrada ações em campo e cativeiro, com o objetivo único de melhorar o estado de conservação da espécie →
Animal foi deixado na portaria do zoológico do Centro de Instrução de Guerra na Selva, há uma semana. Veterinários acham que ele caiu do ninho e querem devolvê-lo aos pais →
Fruto de um ano de pesquisa liderado pela bióloga Gislaine Disconzi, guia reúne 121 espécies de aves comuns do Cerrado e também as ameaçadas de extinção →
Iniciativa é uma parceria entre Projeto Albatroz, Projeto Aves Mar e o Instituto de Pesquisa e Reabilitação de Animais Marinhos. Publicação está disponível para download gratuito →
Com 75 fotografias, poster sobre a aves costeiras completa a coleção de guias sobre as aves típicas de cada bioma do país. Veja como adquirir →
Entre 30 e 40 mil Albatrozes morrem todos os anos vitimados pela poluição dos oceanos, mudanças climáticas e interação com diversas modalidades de pesca industrial →
Entre 10 e 5 milhões de anos atrás, os céus do Chile eram o território de caça de um “albatroz” gigante, a maior ave voadora que jamais existiu →
A maior ave voadora que existiu viveu na Argentina há 5 milhões de anos. Seus fósseis foram descobertos há 40 anos. Até hoje especula-se como poderia voar →
As aves vão compor o plantel alemão e mesclar a genética das populações do Brasil e Alemanha. As 52 que chegaram permanecem em quarentena em Curaçá (BA) →
O ornitólogo Jürgen Haffer formulou em 1969 a teoria dos refúgios florestais. Sua influência reverbera na academia até hoje →
Aves chegaram estressadas, mas já se adaptaram aos recintos onde ficarão isoladas até o fim da quarentena. Comem, bebem e não há sinais aparentes de doença →