O manual do jardineiro indignado II
De Michele CardosoCaro Marcos, Impossível ler seu texto e não parabenizá-lo. Refiro-me ao Manual do jardineiro indignado. Uma ótima tradução do Truda, do jeito que é.Parabéns!!Abraço, →
De Michele CardosoCaro Marcos, Impossível ler seu texto e não parabenizá-lo. Refiro-me ao Manual do jardineiro indignado. Uma ótima tradução do Truda, do jeito que é.Parabéns!!Abraço, →
De Amauri José Junqueira Prezados SenhoresGostaria de agradecer ao Sr. Marcos Sá Correa pelo artigo no jornal O Estado de São Paulo de 29 de junho intitulado "O Manual do jardineiro indignado". Além do artigo ser muito interessante, para mim que sou ornitólogo amador a dica do Guia foi muito interessante e espero encontrar o exemplar nas livrarias. Além do mais, conheci o site O Eco, onde pelo que pude apreciar rapidamente para uma melhor degustação no fim de semana, são de meu total interesse.Atenciosamente. →
De Fernando Paciello Junior Delegado de Policia - Assessor de Comunicação e Imprensa Polícia Civil de Mato Grosso do Sul Caro Marcos Sá Corrêa. Realmente, ainda jorra a fonte da prodigalidade brasileira. Ela já teve mais vida nos manguezais, na Mata Atlântica, nos cerrados, na floresta amazônica e em outros sistemas. Agora, com relação ao pantanal, verificamos o “milagre brasileiro da subtração dos peixes”. A pesca de forma irregular praticada por alguns pescadores profissionais, utilizando espinheis, anzol de galho, redes e tarrafas para capturar os peixes, é a marca dessa “economia predatória”. Essa pratica é materializada através das inúmeras apreensões de petrechos proibidos, divulgada frequentemente pela mídia de nossa região. Como se não fosse suficiente, existe o relatório estatístico da Policia Militar Ambiental, apontando o elevado número desses crimes ambientais. Procurando coibir a pratica desses criminosos profissionais, digo, pescadores profissionais que depredam os rios, a nossa Policia Militar Ambiental, durante a piracema, adotou o patrulhamento dos rios monitorando os cardumes, evitando que sejam alvo fácil de uma rede ou tarrafa. É a eficiência do trabalho preventivo. Ocorre, porém, que alguns entendidos pretendem balizar suas teorias através de controles de lacres feitos em postos de fiscalização, o que é irreal, haja vista que boa parte do pescado capturado de forma ilícita e predatória não passa pela fiscalização. As ações só terão sucesso quando o nível de conhecimento, a clareza dos objetivos e a experiência da equipe técnica, trabalhando com levantamento e estudos e monitorando os recursos pesqueiros, for aplicada. A proposta da Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos de Mato Grosso do Sul tem essa preocupação. Parabéns pela matéria e pelo “O Eco”. →
De Leticia S. de Camargo A leitora escreveu o seguinte email para o deputado Ivo José depois que leu nota na Salada Verde sobre o projeto dele que permite o Brasil importar qualquer tipo de lixo de nações estrangeiras: Bom dia Sr. Deputado, Gostaria de manifestar a minha indignação quanto ao seu apoio a aprovação de importação de residuos sólidos e dizer que é graças a pessoas como o Sr., que dizem representar o povo Brasileiro, que a politica continua sendo uma vergonha no nosso pais. Muito obrigada pela sua contribuição. →
De Rubinho de Almeida Prado Fico mais confiante no Brasil ao perceber que ainda temos pessoas de bom senso no comando de nossos recursos naturais e buscando uma forma mais racional de exploração do meio ambiente. Já era hora de entendermos que os projetos de extrativismo definidos para o pantanal estão comprometendo o meio ambiente. Me surpreende, nos dias de hoje, alguém defender a tese da pesca profissional e não querer que estes pescadores evoluam e melhorem sua qualidade de vida, o que pode ser conseguido sem tira-lo de seu ambiente natural através da piscicultura e do turismo da pesca esportiva. Basta investir um pouco de tempo, sair da quadra onde se mora, andar por outros paises e perceber como estamos atrasados e como não é difícil melhorar esta relação com o meio ambiente. Tenho muito respeito pelo pescador profissional, mas vejo seu fim cada vez mais perto do fim e se nada for feito, não somente ele não terá ambiente de trabalho no futuro, como todos nós pagaremos um elevado preço desta situação. Acordem: trabalhar a favor do meio ambiente não é trabalhar contra o pescador profissional, muito pelo contrario, é garantir a este individuo uma melhoria de vida no futuro próximo. Além deste cuidado com a sobrepesca, gostaria de ver ações envolvendo desmatamento, fechamento de baías para aumento de pastagem, uso de agrotóxicos, etc, pois não podemos correr mais riscos, como ocorreu no passado e ocorre no presente. →
De Thomaz Lipparelli Superintendente de PescaSecretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos HídricosIlmo. Sr.Marcos Sá CorreiaGostaríamos de congratular a iniciativa e a imparcialidade editorial desta Agência de Notícias, em trazer à opinião pública fatos da tragédia ambiental e social silenciosa que enfrentamos no Pantanal, tão bem articulados em vosso artigo “Os Peixes do Pantanal pedem água”. Como representante do Governo do Estado de Mato Grosso do Sul, na qualidade de Superintendente de Pesca, solicito o direito de resposta às acusações deméritas feitas pelo ambientalista Sr. Alcides Farias – ECOA/MS, ao Governo deste Estado, publicadas no comentário da referida matéria. Quando assumimos a Superintendência de Pesca deste Estado em agosto de 2003, tínhamos a difícil tarefa de equacionar grandes questões de ordenamento pesqueiro deste Estado, sobretudo da bacia do alto Paraguai, dentro de um cenário assustador de redução gradativa dos estoques pesqueiros e um quadro social preocupante. Entre os desafios estava em apontar aos pescadores profissionais - artesanais ribeirinhos, alternativas de trabalho e renda. Surge então o projeto PESCA & QUALIDADE DE VIDA: ALTERNATIVAS DE TRABALHO E RENDA, que tenho a satisfação de encaminhá-lo em anexo e disponibilizar a todos os vossos leitores. Clique aqui para ler esta carta na íntegra. →
De Maurício Galinkinv Prezado senhor Ronaldo,A partir da leitura atenta de sua correspondência, vejo que houve alguma dificuldade na percepção do que afirmei ao repórter de O Eco. Não sei se me expressei mal, se ele foi muito econômico ao inserir nossa conversa no texto ou se o senhor leu o texto já com alguma concepção prévia. Mas isso não importa.Perguntado pelo repórter se conhecia o projeto da CI no sudoeste goiano, disse a ele que sim, e que o considerava muito interessante mas, no meu entender, sendo uma ação que exige conversar e convencer fazendeiro por fazendeiro, tomaria um tempo enorme para ser replicada em todo Cerrado. Minha conclusão, para ele, foi que quando isso acontecesse o Cerrado já estaria acabado...A referida "visão de conjunto" era relativa a esse projeto, que no meu entender só focaliza o micro, ao trabalhar fazenda por fazenda. Em momento algum tratamos de outros projetos, e muito menos usei qualquer expressão "pejorativa", como o senhor afirma. Antes pelo contrário, ressaltei ao repórter que a CI é uma organização que merece respeito, onde tenho amigos (acho eu...). Sempre defendi a auto-determinação dos povos e, por similaridade, defendo a auto-determinação das organizações, cuja responsabilidade de condução e escolhas cabe às suas respectivas direções. Posso concordar ou discordar, mas sempre respeitei e respeito essa autonomia. Clique aqui para ler esta carta na íntegra. →
De Ricardo B. Machado, D.ScDiretor do Programa Cerrado-PantanalConservação InternacionalPrezado Senhor Maurício,No artigo 'Soja do Bem", publicado pelo site O Eco em 10/jun passado, vi que há um comentário seu sobre a atuação da CI-Brasil em relação à conservação do Cerrado. Não é a primeira vez que vejo uma fala sua mencionando que nossa atuação é tacanha, ou seja, não é ampla o suficiente para promover a conservação do bioma. É bem verdade que não temos pernas ou a pretensão de salvar o Cerrado sozinhos, mas as iniciativas que empreendemos e vamos empreender no Cerrado estão longe de serem tímidas ou estão longe de serem consideradas como de um instituição que "não tem visão de conjunto".Eu avalio que talvez o seu comentário nesse artigo e também no episódio da discussão entre a Funáguas e a Bunge, quando o senhor também comentou especificamente que o nosso projeto com a Bunge é pretensioso e não vai conseguir salvar o Cerrado, seja fruto de um desconhecimento das atividades recentes da CI-Brasil no Cerrado. Por esse motivo, tomo a liberdade de elencar algumas das mais expressivas atividades por nós desenvolvidas e que tratam a questão de conservação do Cerrado de forma mais ampla.Clique aqui para ler esta carta na íntegra. →
De Emiko Kawakami de ResendePesquisadora III - Pesquisadora Embrapa Pantanal Prezado Marcos Sá Correa,Fico profundamente triste com a interpretação equivocada da pesca profissional artesanal e dos dados da pesca de Mato Grosso do Sul. Como meu nome foi citado, não posso deixar de responder ao seu editorial sobre " Os peixes do Pantanal pedem água". Vamos por partes:1- Não é verdade que a produtividade tenha caído. O que acontece é que os aparelhos de captura que produziam 286,8 quilos por dia estão proibidos. A média atual de 7,21kg foi conseguida por redes de espera que foram colocadas no curso superior do rio Miranda.Os aparelhos de captura utilizados para obter 286,8kg por dia eram o tarrafão e a rede de lance, utilizadas nos trechos do rio na planície pantaneira (regiões muito mais produtivas) e há muito proibidos. Esse valor incluía também a pesca de curimbatá, peixe detritívoro abundante no rio Miranda, cuja pesca está proibida desde 1993. Necessário é dizer ainda que redes de espera possuem capacidade muito mais baixa de captura que os tarrafões e as redes de lance.Clique aqui para ler esta carta na íntegra. →
De Leila Puxa Marcos... tão lindo, profundo e triste seu texto que chego a ficar sem palavras. Obrigada por me apresentar "O Eco"; foi a grande descoberta da semana. beijo grande. →