Acordo de Paris começa, enfim, a ganhar cara
Texto-base proposto por co-presidentes cai de 85 para 20 páginas e inclui revisões de ambição a cada 5 anos e aceno às nações-ilhas; proposta brasileira é diluída, mas permanece no rascunho do tratado. →
Texto-base proposto por co-presidentes cai de 85 para 20 páginas e inclui revisões de ambição a cada 5 anos e aceno às nações-ilhas; proposta brasileira é diluída, mas permanece no rascunho do tratado. →
Um pacote de 17 objetivos substitui as metas do milênio. Agora o mundo terá até 2030 para incluir o meio ambiente em suas ações. →
Na ONU, Dilma Rousseff oficializou os compromissos brasileiros para a Conferência de Mudanças Climáticas em Paris e promete para 2030 desmatamento ilegal zero. →
A presidente deve anunciar o plano de redução de emissões no dia 27, em reunião em Nova York. →
Estudo inédito demonstra os impactos continentais da redução do desmatamento na Amazônia sobre a saúde humana. →
Manifesto lançado por organizações da sociedade civil pede aprovação da meta de zerar o desmatamento no país nos próximos anos. →
De acordo com relatório das Nações Unidas, país perdeu 984 mil hectares de florestas por ano nos últimos cinco anos; no entanto, é o segundo em áreas de proteção em todo o mundo →
Co-presidentes recebem missão de apresentar base para acordo de Paris em outubro, faltando 1.800 minutos de negociação até a cúpula da França. →
Na prévia da Convenção do Clima as negociações avançam. O problema, como sempre, é o dinheiro. →
Reunião preparatória para conferência de Paris termina nesta sexta-feira em Bonn com mais peças no lego do clima; Brasil enfrenta China e evita retrocesso →