Desmatamento na Amazônia bate recorde em setembro e chega a 1.455 km²
Número de alertas no mês é o pior da série histórica do INPE e 47,7% maior do que setembro do ano passado. Dados foram atualizados nesta sexta-feira (7) →
Número de alertas no mês é o pior da série histórica do INPE e 47,7% maior do que setembro do ano passado. Dados foram atualizados nesta sexta-feira (7) →
Número refere-se à comparação com agosto de 2021. Cifra registrada este ano é a segunda maior da série histórica de alertas do INPE. Números foram atualizados nesta sexta-feira →
Números foram atualizados nesta sexta-feira. Desmatamento em 2022, segundo o Deter, chegou a 8.600 km², área quase do tamanho de Rio Branco (AC) →
Foi o segundo pior fevereiro desde 2016, só perdendo para 2020. Números são 22% maiores que mesmo período do ano passado, segundo balanço parcial do INPE →
Somente nas três primeiras semanas do ano, bioma perdeu 360 km² de floresta, maior número desde 2015, segundo INPE. Mato Grosso está no topo da lista de desmatadores →
Sistema de alertas Deter indica que este é o segundo pior setembro da série histórica. Números ficam atrás apenas de 2019, quando os alertas indicaram perda de 1.454 km² →
Os alertas de desmatamento na Amazônia registraram 1.062 km² no mês de junho, a maior marca para o período desde 2016, quando teve início o projeto Deter-B, do INPE →
Sem fiscalização, alertas de desmatamento do INPE apontam que 580 quilômetros quadrados de área de floresta desapareceram em abril →
Governo usará verba do Ibama para ampliar área coberta pelo sistema de geração de alertas de desmatamento e queimadas do INPE em áreas prioritárias →
Alertas de desmatamento registram 9.056 km² desmatados entre agosto de 2019 e julho de 2020. No mesmo período anterior, o Deter registrou 6.844 km² perdidos →