![](https://i0.wp.com/www.oeco.org.br/wp-content/uploads/2019/12/paleanto.jpg?resize=640%2C427&ssl=1)
A diversidade dos seres que vemos atualmente, grande parte ameaçada de extinção, representa apenas 1% da biodiversidade que um dia o planeta abrigou. A ciência que dá pistas e provas dessa população perdida é a paleontologia.
Carcaças de animais e plantas encontradas fossilizadas em rochas são como pegadas do que já viveu por aqui, em períodos geológicos distintos. Desde o final do século XVIII, se sabe que houve um mundo anterior aos humanos, habitado por espécies hoje extintas.
Entender esse mundo que já não existe e como ele moldou o que existe hoje é a grande contribuição da paleontologia para a conservação. É o que explica a paleontóloga Dra. Lucy Gomes de Souza, que estuda o jacaré purussauro, o maior que já existiu na Amazônia, há cerca de 8 milhões de anos.
Veja no penúltimo Pense Verde do ano.
Leia Também
Leia também
![](https://i0.wp.com/oeco.org.br/wp-content/uploads/2018/07/Fernando_materia.jpg?resize=600%2C400&ssl=1)
Documentário sobre natureza está disponível no Youtube
Baseado no livro do professor de Ecologia da UFRJ, Fernando Fernandez, “O Poema Imperfeito” propõe questionamento sobre a interferência do homem no meio ambiente →
![](https://i0.wp.com/oeco.org.br/wp-content/uploads/2019/07/Flor.jpg?resize=600%2C400&ssl=1)
A última flor do Crato
O mais antigo lírio que se conhece foi identificado a partir de um fóssil da Chapada do Araripe. Trata-se de um dos mais antigos exemplares de plantas monocotiledôneas que se tem conhecimento →
![](https://i0.wp.com/oeco.org.br/wp-content/uploads/2019/08/purussauro-Manchete.jpg?resize=600%2C400&ssl=1)
O “tiranossauro” brasileiro
O maior jacaré que existiu viveu no Acre há 10 milhões de anos. Com 12,5 m e 8,5 ton, o purussauro era tão assustador quanto os mais temido dos dinossauros →