Vídeos

Vídeo: Como a paleontologia ajuda a entender a perda da biodiversidade atual, por Lucy Souza

A paleontologia estuda todas as formas de vida no passado e ajuda a traçar um cenário do que fomos, do que somos e qual será nosso futuro

Daniele Bragança · Márcio Lázaro ·
15 de dezembro de 2019 · 5 anos atrás
Alveolo anterior da mandíbula de um Purussaurus brasiliensis encontrado no Acre. Foto: Lucy Souza.

A diversidade dos seres que vemos atualmente, grande parte ameaçada de extinção, representa apenas 1% da biodiversidade que um dia o planeta abrigou. A ciência que dá pistas e provas dessa população perdida é a paleontologia.

Carcaças de animais e plantas encontradas fossilizadas em rochas são como pegadas do que já viveu por aqui, em períodos geológicos distintos. Desde o final do século XVIII, se sabe que houve um mundo anterior aos humanos, habitado por espécies hoje extintas. 

Entender esse mundo que já não existe e como ele moldou o que existe hoje é a grande contribuição da paleontologia para a conservação. É o que explica a paleontóloga Dra. Lucy Gomes de Souza, que estuda o jacaré purussauro, o maior que já existiu na Amazônia, há cerca de 8 milhões de anos. 

Veja no penúltimo Pense Verde do ano. 

 

Leia Também 

O “tiranossauro” brasileiro

A última flor do Crato

Documentário sobre natureza está disponível no Youtube

 

 

 

 

  • Daniele Bragança

    Repórter e editora do site ((o))eco, especializada na cobertura de legislação e política ambiental.

  • Márcio Lázaro

    Jornalista, repórter cinematográfico, editor de vídeo e imagens, mestre em Políticas Públicas, Estratégias e Desenvolvimento (UFRJ).

Leia também

Salada Verde
5 de julho de 2018

Documentário sobre natureza está disponível no Youtube

Baseado no livro do professor de Ecologia da UFRJ, Fernando Fernandez, “O Poema Imperfeito” propõe questionamento sobre a interferência do homem no meio ambiente

Reportagens
15 de julho de 2019

A última flor do Crato

O mais antigo lírio que se conhece foi identificado a partir de um fóssil da Chapada do Araripe. Trata-se de um dos mais antigos exemplares de plantas monocotiledôneas que se tem conhecimento

Reportagens
11 de agosto de 2019

O “tiranossauro” brasileiro

O maior jacaré que existiu viveu no Acre há 10 milhões de anos. Com 12,5 m e 8,5 ton, o purussauro era tão assustador quanto os mais temido dos dinossauros

Mais de ((o))eco

Deixe uma resposta

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.