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4 de julho de 2006

Ausentes inveterados

A presença de deputados nas reuniões até tem melhorado. Antes não aparecia ninguém. Na semana passada, a sessão só não ocorreu por falta de dois deputados. Hoje, a coisa já não estava tão prestigiada. Já dava para contar o número de parlamentares. A assessoria jurídica de Ricarte de Freitas informou que as faltas podem ter sido causadas por sessões de outras comissões que ocorriam ao mesmo tempo.

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4 de julho de 2006
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4 de julho de 2006

No fundo no fundo

O problema, no entanto, é que muitos deputados não estão interessados em votar o parecer da relatora Neyde Aparecida (PT-GO), que é favorável à inclusão do Cerrado e da Caatinga como patrimônio nacional. Espera-se um substitutivo que possa agradar a todos, e isso deve tocar no tema de reserva legal. Ruralistas não querem ver restrições pesadas surgirem no Cerrado. Através de sua assessoria, Ricarte de Freitas disse que tem feito todos os esforços para conseguir o quorum na comissão. Mas frisou que é o governo quem tem ter uma estratégia para conseguir os votos favoráveis.

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4 de julho de 2006
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4 de julho de 2006

Turvaram-se as águas

O Parque Olhos d’Água, em Brasília, é considerado um oásis de Cerrado no meio das áridas quadras da Asa Norte. Com apenas 21,5 hectares, ele é local de repouso e esporte de milhares de moradores. Por ali corre o cristalino córrego Olhos d’Água que dá vazão a nascentes que estão do lado de fora do parque e que vai alimentar, poucos quilômetros abaixo, o Lago Paranoá. Mas, quem foi passear por lá no último fim de semana ficou surpreso com a cor do riacho: totalmente marrom.

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4 de julho de 2006
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4 de julho de 2006

SOS Parque Olhos d’Água

O jornalista Aldem Bourscheit aproveitou para tirar fotos do descaso com a pequena área protegida. Suspeita-se que um vazamento de um prédio em frente ao parque contaminou o riacho, através de bocas de lobo que desembocam em seu leito. Mesmo que essa água não estivesse poluída, num olho d'água como esse qualquer o assoreamento é capaz de matá-lo. Para completar, também é possível ver que área de nascentes está cheia de lixo. Gaúcho, Bourscheit lembrou de uma campanha que pegou em São Leopoldo, na Grande Porto Alegre. “Arroio não é valão!”

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4 de julho de 2006
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4 de julho de 2006

Futuro Azul

De José Eduardo Borges de Souza Contra-AlmiranteSecretário da CIRMPrezada Marina,É com muito orgulho e satisfação que li o site O Eco versando sobre o tema " Futuro Azul", onde, com competência , você demonstrou o perfeito entendimento sobre as dimensões e importância desse novo e, ainda, pouco explorado patrimônio nacional, enfocando e divulgando as vertentes econômica e estratégica da Amazônia Azul e a necessidade de conservá-la e protegê-la. Tenho a clara convicção que, por meio dessa e de outras iniciativas, certamente o nome Amazônia Azul se institucionalizará no País, trazendo para o nosso povo a percepção exata da importância desse espaço geográfico brasileiro, que necessita ser desbravado de forma sustentável, de modo a agregar riquezas à nação. Ademais, ponho-me a sua inteira disposição para tirar qualquer dúvida ou fornecer subsídios para a elaboração de outras matérias.Cordiais saudações,

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4 de julho de 2006
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4 de julho de 2006

Machos beta II

De Claudio Tulio Jorge PaduaCaro Editor,Sou engenheiro florestal e msc em manejo ambiental e, embora não seja caçador, reconheço o valor do exercício da caça amadorista como instrumento de conservação e de uso sustentável de ecossistemas nativos. Como técnico e especialista na área e em dinâmica de populações não poderia ser diferente. Na realidade o movimento conservacionista atual nasceu justamente da obra de um eng. florestal/caçador, Aldo Leopold, em sua famosa obra Game Management. O manejo de vida silvestre pela caça ainda é reconhecida por diversas ONGs de renome: WWF internacional, Funatura, Conservation International, IUCN (que prevê as reservas cinegéticas como uma das categorias de áreas protegidas) entre outras. Cabe enaltecer que dentre as maiores áreas conservadas do planeta estão reservas cinegéticas: O Kruger Park e a reserva de caça de selous, na Tanzânia, com 7.5 milhões de hectares, mais 4 milhões de hectares no entorno, lar de 100 mil elefantes, criada pelo grande caçador e explorador Frederic Courtney Selous.Clique aqui para ler esta carta na íntegra.

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4 de julho de 2006
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4 de julho de 2006

Aterro x lixão x coleta seletiva

De Marcello Corral Caro editor,Gostaria de falar um pouco sobre essa história de lixão em Niterói. Sei que, às vezes, não podemos ir frontalmente contra poderes, mas cumpro o meu papel de escrever. Não aceito a hipocrisia de algumas ongs e parte da imprensa que aceita argumentos baseados em articulações políticas para descartar a idéia da coleta seletiva. Não preciso mostrar a vocês, jornalistas de um site ambiental, a viabilidade econômica, social e ambiental de sua implantação. Com toda certeza conhecem modelos, exemplos espalhados pelo Brasil e pelo mundo.É muita politicagem nos bastidores dessa novela. A empresa SA Paulista, numa articulação entre o governo do PT e o antigo prefeito de São Gonçalo, Dr. Charles, fizeram uma negociata em que um lindo lixão se estabeleceria no distrito do Rio do Ouro, entre Niterói e São Gonçalo – uma área rural e preservada por fazendas e sítios. Este "aterro sanitário" serviria a Niterói, Maricá, São Gonçalo e Itaboraí. Esta empresa que é um braço da Empreiteira Nova Dutra promete um aterro limpo e próspero. Clique aqui para ler esta carta na íntegra.

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4 de julho de 2006
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3 de julho de 2006

Perigo

O espanhol El mundo informa que o governo da Espanha está sendo acusado de contaminar a água e o solo da Índia por exportar centenas de toneladas de mercúrio para aquele país. O elemento é tóxico também para o corpo humano e afeta o sistema nervoso, os rins e o fígado. Ainda não se sabe o número de vítimas.

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3 de julho de 2006