Era uma vez a RPPN
Companhia de energia da Bahia escolhe remanescente de Mata Atlântica para traçar uma linha de transmissão sem aval de órgão ambiental. Área é de reserva particular, mas ao tentar defendê-la, dono foi preso. →
Companhia de energia da Bahia escolhe remanescente de Mata Atlântica para traçar uma linha de transmissão sem aval de órgão ambiental. Área é de reserva particular, mas ao tentar defendê-la, dono foi preso. →
O Museu de História Natural de Londres foi invadido por ladrões que levaram cerca de 300 peças raras de coleções ornitológicas. Todas as aves eram machos coloridos. Os pássaros faziam parte do acervo de mais de 70 mil peças, procuradas no mundo inteiro para pesquisa científica. Ainda não há pistas sobre os assaltantes. →
Nem sempre o lugar do fotógrafo é atrás da câmera. Saber trabalhar bem a luz e o reflexo proporciona belos efeitos quando aparecer é mais do que uma discreta experiência. →
Acre divulga plano de pagamento por serviços ambientais que prioriza gestão de áreas protegidas, assistência rural e certificação ambiental. O dever de casa deve resultar na redução de 60 milhões de toneladas de carbono em 15 anos. →
Estudo realizado por pesquisadores britânicos e equatorianos alerta para o perigo que mosquitos Culex quinquefasciatus, no Brasil conhecidos como pernilongo, podem causar na vida selvagem das Ilhas Galápagos, no Oceano Pacífico. Espécie invasora introduzida por humanos nas ilhas na década de 1980, os pernilongos continuam a ser transportados para lá até hoje, levando doenças como malária aviária ou a febre do oeste do Nilo ao local. De acordo com o estudo, se ações de mitigação eficazes não forem imediatamente implementadas, as espécies locais podem ter o mesmo fim de alguns pássaros do Havaí, no fim do século IX: das 42 espécies de beija-flor existentes no local, 23 desapareceram por conta de doenças transmitidas por mosquitos invasores. Atualmente, cerca de 160 mil turistas visitam as Ilhas Galápagos por ano. O estudo será publicado esta semana na revista Proceedings of the Royal Society B: Biological Sciences. →
A psicologia é uma das principais ferramentas para entender o ser humano. Por que então não usá-la para descobrir os motivos que levam a sociedade a fazer tão pouco para combater as mudanças climáticas? Foi o que pensou Janet Swin, chefe de um estudo com o tema realizado pela Associação Americana de Psicologia. Uma de suas principais descobertas é que passos simples como trocar as lâmpadas incandescentes das residências preparam menos as pessoas para as grandes mudanças necessárias em um futuro próximo. Isso porque elas imaginam que medidas tão pequenas não devem ajudar tanto, e acabam desistindo de qualquer outra. Mas não é só e há outras barreiras tão fortes quanto. A sociedade norte-americana, por exemplo, ainda não tem certeza sobre os efeitos das mudanças climáticas, fato que reduz a vontade por mudar. Além disso, como os maiores impactos serão sentidos dentro de algumas décadas, há um senso comum de que o esforço global contra a crise climática ainda pode esperar. No mais, elas vêem exemplos negativos de pessoas que pregam contra o aquecimento. É o caso, por exemplo, de Al Gore. Embora faça campanha em todos os cantos por um mundo mais verde, vive em uma mansão. A notícia é da Ecologist. →
E por falar em litoral paulista, o município de Ilha Bela é um dos ativistas contra a expansão do Porto de São Sebastião. Além de promover encontros técnicos com pesquisadores para discutir o problema, a cidade se mobiliza na realização de campanhas. Há até um abaixo assinado no site do Movimento Nossa Ilha Bela Mais Bela para quem quiser aderir à causa. →
Federação dos ônibus do Rio tenta cumprir plano ambicioso de reduzir emissões em 24% dentro de 5 anos. Avaliação veicular rigorosa e plantio de árvores são as estratégias. →
Governo de SP tenta resolver impasses sobre expansão de empreendimentos em seu litoral com uma Avaliação Ambiental Estratégica, mas documento não agrada ambientalistas e prefeituras. →
Brasil é visto internacionalmente como um dos países que mais entendem de urbanização de favelas no mundo. Mas nossos números revelam que internamente o problema continua muito longe de soluções. →