As áreas destacadas pelo acordo são: fiscalização e monitoramente, controle de queimadas, administração, uso público, educação ambiental, pesquisa e manejo dos recursos naturais, vigilância, limpeza e conservação, coleta seletiva e reciclagem de resíduos, cultura e meio ambiente e há um espaço aberto para outras que sejam definidas pelas partes envolvidas ao longo dos anos.
Com um escopo tão amplo, fez-se necessário criar um Comitê Permanente de Acompanhamento e Gestão com a incumbência de monitorar a execução do plano de trabalho. Em 30 dias uma portaria será publicada para indicar os membros do grupo. Um dos primeiros pontos a receberem atenção será o Complexo Paineiras, que receberá estacionamento e melhoria no fluxo rodoviário, além de estruturas de apoio à visitação.
Vale ressaltar que o Parque Nacional da Tijuca – que mereceu uma bela crônica de Pedro da Cunha e Menezes sobre o seu reflorestamento e em homenagem ao aniversário, celebrado neste dia 20 de julho – é um dos mais visitados de todo o país. Isto acontece muito em função da Pedra da Gávea, Pedra Bonita (com sua pista de vôo livre) e, claro, a estátua do Cristo Redentor, eleita uma das novas sete maravilhas do mundo.
Entre os que assinaram o acordo, estão: governo do Estado do Rio de Janeiro, prefeitura do Rio de Janeiro, Companhia Municipal de Limpeza Urbana (COMLURB) e a Empresa Municipal de Vigilância S.A.. O Ministério do Meio Ambiente e a Secretaria do Patrimônio da União (SPU), do Ministério do Planejamento, também fazem parte.
Links Externos:
Associação dos Amigos do Parque Nacional da Tijuca
ICMBio
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