Para avaliar o desempenho e comprometimento de cada país, o IIED baseou-se nos relatórios de atividades, doações e propostas entregues em maio de 2011 para a Organização das Nações Unidas (ONU). Foram criados 25 critérios a partir de três questões centrais: se as informações do relatório estão claras e são adequadas; se os métodos para estabelecer a alocação do financiamento do clima foram claramente definidos e se os dados foram apresentados de maneira adequada em relação aos projetos individuais propostos.
![]() |
Nesse quadro, o IIED ressalta a necessidade de criação de um registro de fundos, supervisionado por um comitê responsável, a fim de que sejam monitorados e detalhados os financiamentos propostos para mitigação e adaptação às mudanças climáticas. Sem isso, fica difícil evitar a corrupção, ineficiência e redundância do uso da verba, que pode acabar em locais inadequados e/ou pouco necessitados.
Fica aí mais uma meta a ser cumprida e acordada na COP 17, em Durban, África do Sul, neste final de ano.
Leia também

4ª Virada Cultural Amazônia em Pé mobiliza país neste final de semana
Na contagem regressiva para COP 30 brasileira, campanha nacional pressiona pela proteção de florestas públicas não destinadas na Amazônia →

146 ativistas ambientais foram assassinados em 2024, segundo a Global Witness
Com 12 mortes registradas somente no ano passado, Brasil fica atrás apenas da Colômbia, Guatemala e México no ranking de países com mais assassinatos de ambientalistas →

Rio terá final de semana de evento com foco em água e conservação
Festival Liv Mundi ocorre neste final de semana no Rio de Janeiro, com o tema “A Dança das Águas”, e traz exibição do documentário “Mulheres na Conservação" →