![](/wp-content/uploads/oeco-migration//images/stories/flash/nameplate690.gif)
![]("http://www.oeco.com.br/images/stories/flash/nameplate690.gif")
” size=”60″>
![]() |
Biólogo formado pela Universidade de São Paulo (USP) com pós-graduação em Jornalismo Científico pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), tendo direcionado sua carreira para a fotografia e o ecoturismo. Seus estudos abrangem temas variados, de pesquisas com morcegos na Mata Atlântica até a produção de documentário experimental sobre a Umbanda, religião afro-brasileira que cultua a natureza.
Daniel vem se destacando como fotógrafo nos últimos anos. Além de exposições e premiações no Brasil, já expôs na Alemanha a convite da Secretaria de Cultura de Munique (onde sua mostra foi elogiada publicamente pelo então Ministro da Cultura Gilberto Gil), nos EUA (convidado pela Universidade Estadual da Carolina do Norte) e na Argentina (durante a Feria de Aves de Sudamérica). Realizou trabalhos de documentação fotográfica para instituições como o WWF-Brasil, a Conservação Internacional (CI Brasil), a Itaipu Binacional, a Petrobrás e a MMX Mineração e Metálicos, entre outros.
Seu primeiro livro – o “Guia de Campo de Bonito” – foi lançado em 2005, e em 2008 teve publicado o livro “Água Boa: a natureza em Itaipu depois de Sete Quedas”, com fotos de sua autoria e texto do jornalista ambiental Marcos Sá Corrêa. Suas fotos foram publicadas pela National Geographic, Ministério do Meio Ambiente, Secretaria de Cultura de Munique (Alemanha) e Embaixada do Brasil em Kuala Lumpur (Malásia), além de revistas e livros no Japão, Argentina, Uruguai, Hungria, Turquia, Holanda, Espanha e Itália.
Leia também
![](https://i0.wp.com/oeco.org.br/wp-content/uploads/2024/07/Oeco2_sinalizacao-da-TESP.jpg?resize=600%2C400&ssl=1)
Transespinhaço: a trilha que está nascendo na única cordilheira do Brasil
Durante 50 dias e 740 quilômetros a pé, testei os caminhos da Transespinhaço em Minas Gerais, de olho nos desafios e oportunidades para esta jovem trilha de longo curso →
![](https://i0.wp.com/oeco.org.br/wp-content/uploads/2024/07/Screenshot-2024-07-15-at-18.27.44-664x497-1.png?resize=600%2C400&ssl=1)
Indústria da carne age para distrair, atrasar e inviabilizar ação climática, diz relatório
Trabalho de organização europeia analisou 22 das maiores empresas de carne e laticínios em quatro continentes →
![](https://i0.wp.com/oeco.org.br/wp-content/uploads/2024/07/Oeco2_Amazon_rainforest_Satellite_picture_-_3.jpg?resize=600%2C400&ssl=1)
Amazônia é mais destruída pelo consumo nacional do que pelas exportações
Consumo e economias das grandes cidades do centro-sul são o principal acelerador do desmatamento da floresta equatorial →