Virou moda nas Assembléias Legislativas e na Câmara dos Deputados inventar leis tentando regulamentar as práticas dos chamados esportes radicais. Como era de se esperar, os nobres parlamentares, que não costumam entender muito do assunto, estão metendo os pés pelas mãos. Em sua coluna aqui em O Eco, Rafael Corrêa mostra que essas propostas legislativas são confusas e contêm vários absurdos. Mais atrapalham do que ajudam os esportistas.
Leia também
Confirmado: 2024 foi o primeiro ano em que aquecimento da Terra ultrapassou 1,5ºC
Relatório do Serviço Meteorológico Europeu Copernicus confirma 2024 como o ano mais quente já registrado e o primeiro a superar a meta do Acordo de Paris →
Morte de bugios por febre amarela acende alerta da doença em SP
Quatro bugios encontrados mortos em Ribeirão Preto (SP) alertam para circulação do vírus da febre amarela na região. Organizações de saúde recomendam a vacinação da população →
A falácia das instituições no ecoturismo: lições não aprendidas
A gestão ambiental precisa ir além de medidas pontuais. Enquanto discursos vazios persistirem, o ecoturismo sustentável continuará sendo uma promessa distante →