O homenageado desta semana no ((o))eco é o mico-leão dourado (Leontopithecus rosalia). A espécie é endêmica da Mata Atlântica e hoje se encontra em perigo de extinção. A principal razão é a destruição do seu habitat. Mas por ser desejado, o tráfico ilegal de animais também ameaça a sobrevivência da espécie.
Por outro lado, o mico-leão dourado recebe intensos esforços pela sua preservação, voltados tanto para aumentar a população selvagem, quanto manter uma população segura em cativeiros.
Eles pesam cerca de 600 gramas e medem 60 cm, da cabeça até o final da cauda. Alimentam-se principalmente de frutos, insetos e pequenos vertebrados. Vivem em família, em grupos de, em média, 6 indivíduos. Sua reprodução costuma gerar dois filhotes, num período de gestação de 120 dias.
Os micos-leões dourados, com sua pelagem reluzente, fazem jus ao nome: gostam da companhia do sol, pois têm hábitos diurnos. Em um mundo em que lutamos pela preservação da biodiversidade, seus pelos dourados são mais preciosos do que o ouro. Foto: Jeroen Kransen
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Aumentando a casa do mico-leão dourado
A serviço público, por conta própria
Deu mico
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