
Concebido e apresentado pela jornalista Paulina Chamorro, desde 2016 o podcast Vozes do Planeta se dedica a tratar de temas relacionados à sustentabilidade e meio ambiente. A partir desta sexta-feira (14), o programa contará com uma participação semanal das jornalistas do ((o))eco para comentar as notícias e reportagens que se destacaram naquela semana.
A primeira participação traz a repórter Duda Menegassi, que dará mais detalhes sobre as repercussões da destruição de um sítio arqueológico numa fazenda do Acre: desde a denúncia que trouxe o caso à atenção do público até a admissão de responsabilidade pelo dono da propriedade, que possui um passado de infrações ambientais.
O episódio vai ao ar às 18 horas e estará disponível pelas principais plataformas agregadoras de podcast como o Spotify, Apple Podcast, Soundcloud e o Google Podcast. Não deixe de acompanhar essa parceria de conteúdo que procura levar ao público jornalismo ambiental de qualidade e contribuir para a consciência sobre a sustentabilidade e sua importância nas nossas escolhas, individuais e coletivas.
O podcast Vozes do Planeta está em sua 4ª temporada. A produção é da jornalista Paulina Chamorro e de André Casé e edição do programa, da Compasso Coolab. Confira os episódios:
Leia Também
Pecuarista indiciado por dano a geoglifo acumula multas ambientais
Leia também

Pecuarista indiciado por dano a geoglifo acumula multas ambientais
Assuero Doca Veronez, presidente da Federação da Agricultura do Acre, já foi multado pelo Ibama por desmatamentos e queimas irregulares →

Tratores destroem geoglifos milenares para plantar milho
Imagens de satélite revelam a ação destrutiva de aterramento das valas que formam os desenhos geométricos feitos por povos indígenas da Amazônia há 2 mil anos →

Petroleiras aproveitam disputas entre indígenas e ocupam papel de Estado enquanto exploram territórios no Equador
Nos últimos 30 anos, as três empresas que operaram o bloco 10 adotaram estratégias para fragmentar as comunidades e torná-las dependentes de suas atividades. Mas organizações indígenas resistem a essa pressão →