Carlos Secchin é engenheiro e fotógrafo, Carioca, vive no Cerrado onde se dedica a conservar uma pequena porção deste rico bioma. É autor dos livros Mar do Rio – Fronteira Azul da Cidade e Narcosis – Histórias de Mergulhador.
Outrora permanentemente azuis, as águas do Rio acabaram por se tornar opacas, muitas vezes de consistência repugnante e cheiro nauseabundo →
Corremos o risco de ter fogo incontrolável na savana mais rica em biodiversidade do mundo. Devemos proteger a vegetação com todos os nossos esforços. →
Trocar um nome original, que existe há mais de 400 anos, para homenagear um músico que nunca se aproximou das ilhas na costa do Rio de Janeiro parece uma imposição comercial. →
O primeiro parque nacional marinho do país protege espécies de corais únicas em todo mundo. Agora, discute-se como explorar petróleo por ali. Veja fotos submarinas da biodiversidade ameaçada. →
O eucalipto, ao contrário do que é propagado ao vento, tem nos provado, ao longo do plantio de novas florestas, ser um excelente agente transportador e transformador da água em terras degradadas no Cerrado. →
Fotógrafo Carlos Secchim leva ao Jardim Botânico do Rio de Janeiro uma bela exposição com flores do Cerrado. Imagens foram clicadas em fazenda próxima à capital federal. →
Nos arredores de Brasília onde o Cerrado ainda vigora há fontes de águas minerais que a população local pouco valoriza e que poderiam atrair turistas se bem conservadas. →
O futuro das ilhas que dão charme à praia de Ipanema está em debate. Uma audiência publica foi marcada para ouvir opiniões contra e a favor a preservação do arquipélago. →
O bambu é uma das plantas mais especiais e úteis em solo brasileiro, mas poucas pessoas reconhecem o seu valor. Na época da seca, poderia ser usada como muralha contra o fogo. →
No último Carnaval, o Rio de Janeiro, a cidade do samba e de encantos mil, ficou gravada na memória de muitos como aquela onde as praias cheiram a urina de foliões embriagados. →
