Jogue e pague
Nos Estados Unidos, a crescente adoção de programas de coleta de lixo pay-as-you-throw diminui o desperdício e incentiva a reciclagem. Os usuários aprovam. →
Economista com graduação na PUC-Rio e mestrado na Universidade George Mason, na Virgínia, EUA. É professor da PUC-Rio e conselheiro da Associação O Eco. Em ((o))eco, escreve desde a sua fundação, onde já foi colunista, editor-chefe e diretor-executivo. Contribuiu para a revista Exame, Super Interessante e o site Notícia, Opinião e ponto. Tem um fraco por cidades densas, tecnologia e gadgets. É um "bem-estarista": se interessa por qualquer coisa que possa melhorar a situação das pessoas e da biodiversidade. Gosta de contar histórias. Acredita que quanto mais a humanidade se integrar e se tornar tolerante, mais fácil será resolver qualquer problema.
Nos Estados Unidos, a crescente adoção de programas de coleta de lixo pay-as-you-throw diminui o desperdício e incentiva a reciclagem. Os usuários aprovam. →
As melhores oportunidades para programas de grande impacto ambiental e na qualidade de vida estão nos países em desenvolvimento e não nos que já são ricos. →
Fraudar relatórios de impacto ambiental, como fizeram os construtores da represa de Barra Grande, só funciona se ninguém se acostumou a calcular a diferença. →
Sistema de quotas individuais para a indústria pesqueira protege as espécies ameaçadas e regula a concorrência. Diversos países vêm adotando o modelo. →
Proposta polêmica ganha força nos Estados Unidos. Pesquisadores defendem a privatização de reservas e recursos naturais como a melhor política de conservação. →