Sylvia Earle: precisamos parar a “mineração” do oceano
A bióloga marinha que bateu recordes de mergulho e abriu caminhos para as mulheres na ciência diz que ou salvamos o oceano agora, ou nunca. →
Economista com graduação na PUC-Rio e mestrado na Universidade George Mason, na Virgínia, EUA. É professor da PUC-Rio e conselheiro da Associação O Eco. Em ((o))eco, escreve desde a sua fundação, onde já foi colunista, editor-chefe e diretor-executivo. Contribuiu para a revista Exame, Super Interessante e o site Notícia, Opinião e ponto. Tem um fraco por cidades densas, tecnologia e gadgets. É um "bem-estarista": se interessa por qualquer coisa que possa melhorar a situação das pessoas e da biodiversidade. Gosta de contar histórias. Acredita que quanto mais a humanidade se integrar e se tornar tolerante, mais fácil será resolver qualquer problema.
A bióloga marinha que bateu recordes de mergulho e abriu caminhos para as mulheres na ciência diz que ou salvamos o oceano agora, ou nunca. →
Famosa por políticas urbanas, a capital paranaense também foi pioneira no incentivo e legislação que permitem a criação de reservas privadas. →
Pesquisa descobre que praticantes da caça esportiva e avistadores de aves são mais propensos a se engajarem em atividades ambientalistas. →
Se a humanidade não parar de enxergar só a si mesma e der um salto para criar valores para a biosfera, não há salvação para o planeta. →
De acordo com novo estudo, cada dólar gasto com elas gera 60 em receitas, mas por enquanto quem aproveita são os países mais ricos. →
Em entrevista a ((o))eco, a diretora da Rede Pró Unidades de Conservação defende vigilância permanente para garantir nossas áreas protegidas. →
Criado em 1961, há 53 anos, parque ainda não tem plano de manejo e usuários obtiveram acesso com base em interpretação da lei do SNUC. →
Em novembro, o desmatamento na Amazônia Legal manteve a tendência de repique, observada desde agosto. Mato Grosso teve maior aumento. →
Em entrevista a ((o))eco, a ministra do meio ambiente fala dos embates e dos bastidores da sua gestão, e lamenta críticas que considera superficiais. →
A redução de 18% na perda de florestas na Amazônia se refere aos 12 meses até julho de 2014. Mas os alertas recentes indicam aumento. →
Em 2013, o número cresceu 28%. Hoje, o governo divulgou número que mostra queda, mas desmatamento continua maior do que estava há dois anos. →
Há semanas que toneladas de peixes começaram a boiar mortos. Órgãos ambientais não têm explicação, mas histórico de poluição é suspeito óbvio →