Alcatrazes: 23 anos esperando pelo parque nacional
Parque nacional recomendado pela academia e desejado pela sociedade espera há mais de duas décadas para ser criado, sem sinal de que isso ocorrerá. →
Biólogo pela UNICAMP, onde também fez mestrado em Ecologia, tem doutorado em Zoologia pela UNESP- Rio Claro. Com mais de 100 trabalhos científicos e dois livros publicados sobre assuntos que incluem história natural, conservação e manejo de recursos naturais, trabalhou para instituições governamentais, ONGs e empresas privadas. Hoje trabalha no desenvolvimento de projetos de carbono florestal, na vanguarda da nova economia verde que remunera florestas em pé
Parque nacional recomendado pela academia e desejado pela sociedade espera há mais de duas décadas para ser criado, sem sinal de que isso ocorrerá. →
Na luta pela sobrevivência, parasitas e hospedeiros tentam vencer uns aos outros mas continuam onde estão, e as instituições sociais têm o mesmo problema. →
Neste parque no nordeste da Índia os caçadores ilegais são recebidos a tiro e o turismo é limitado. Animais ameaçados agradecem. →
As florestas se esforçam em fazer chover. Enquanto isso, nossos líderes as esquecem e pensam em formas caras de agravar as secas. →
Primeiro, a exploração humana devastou a ilha. Depois, os conservacionistas travaram uma longa guerra contra as pragas exóticas. →
Na Nova Zelândia, uma das ilhas subantárticas é exemplo de recuperação ambiental e refaunação, após colapso econômico e abandono a pragas. →
Na guerra, colocar minas letais em grandes extensões é barato e retirá-las é caro. O resultado são áreas protegidas que ninguém planejou. →
Pantanais e campinaras são lar da maior quantidade de espécies vertebradas – em especial, aves -- encontradas em um só parque brasileiro. →
Em entrevista exclusiva a ((o))eco, o legendário biólogo reflete sobre a carreira, o amor pela conservação e por motivar as novas gerações. →
Nas décadas de 1970-90, falcões-peregrinos foram salvos nos EUA usando métodos de mistura de linhagens que hoje seriam rejeitados no Brasil. →