Árvores bebem nuvens, líderes devem estar bêbados
As florestas se esforçam em fazer chover. Enquanto isso, nossos líderes as esquecem e pensam em formas caras de agravar as secas. →
Biólogo pela UNICAMP, onde também fez mestrado em Ecologia, tem doutorado em Zoologia pela UNESP- Rio Claro. Com mais de 100 trabalhos científicos e dois livros publicados sobre assuntos que incluem história natural, conservação e manejo de recursos naturais, trabalhou para instituições governamentais, ONGs e empresas privadas. Hoje é diretor da Permian Brasil, na vanguarda da nova economia verde que remunera florestas em pé.
As florestas se esforçam em fazer chover. Enquanto isso, nossos líderes as esquecem e pensam em formas caras de agravar as secas. →
Primeiro, a exploração humana devastou a ilha. Depois, os conservacionistas travaram uma longa guerra contra as pragas exóticas. →
Na Nova Zelândia, uma das ilhas subantárticas é exemplo de recuperação ambiental e refaunação, após colapso econômico e abandono a pragas. →
Na guerra, colocar minas letais em grandes extensões é barato e retirá-las é caro. O resultado são áreas protegidas que ninguém planejou. →
Pantanais e campinaras são lar da maior quantidade de espécies vertebradas – em especial, aves -- encontradas em um só parque brasileiro. →
Em entrevista exclusiva a ((o))eco, o legendário biólogo reflete sobre a carreira, o amor pela conservação e por motivar as novas gerações. →
Nas décadas de 1970-90, falcões-peregrinos foram salvos nos EUA usando métodos de mistura de linhagens que hoje seriam rejeitados no Brasil. →
São Paulo parece não ter aprendido com as lições do passado: desde os maias, todas as civilizações que cuidaram mal de suas águas caíram. →
Uso de mecanismos econômicos e parcerias público-privadas na gestão de áreas protegidas têm gerado bons resultados em parques fora do Brasil. →
Viajantes produziram relatos míticos sobre a fauna brasileira, nos quais relatam a existência de seres fantásticos. Verdade ou mentira? →