Apocalipse Maia 2.0: agora pode ser a nossa vez
A previsão Maia do fim do mundo passou... e ninguém notou. Mas poucos percebem que a causa da ruína Maia pode ser também a nossa. →
Biólogo pela UNICAMP, onde também fez mestrado em Ecologia, tem doutorado em Zoologia pela UNESP- Rio Claro. Com mais de 100 trabalhos científicos e dois livros publicados sobre assuntos que incluem história natural, conservação e manejo de recursos naturais, trabalhou para instituições governamentais, ONGs e empresas privadas. Hoje é diretor da Permian Brasil, na vanguarda da nova economia verde que remunera florestas em pé.
A previsão Maia do fim do mundo passou... e ninguém notou. Mas poucos percebem que a causa da ruína Maia pode ser também a nossa. →
Antes venerados, viraram material para acessórios de selvagens “chics”. Encontrar os devoradores de gnus do rio Grumeti inspira humildade. →
A ação de “manutenção” de uma praça em São Paulo mostra que uma administração municipal que considera árvores como lixo começa mal. →
Algumas espécies hoje existem em apenas uma fração da sua distribuição original e estão seriamente ameaçadas. Projetos de reintrodução poderiam ajudar na sua conservação. →
Quando humanos caçam espécies impiedosamente até a sua quase extinção, os resultados podem ser do tipo vão-se os dentes, fica a boca. →
A falta de bom senso dos pescadores brasileiros de sardinha não só dizimou seus estoques como afastou um ilustre comensal do Sudeste. →
Como Darwin notou, características sexuais secundárias extravagantes decorrem da competição entre os machos pela preferência das fêmeas. →
Sociabilidade faz bem para a saúde e a vingança é um prato que se come frio, esse é o caso tanto entre humanos como entre os babuínos. →
Aves com estilo de vida radical tiram folga das latitudes geladas e dos mares furiosos para passar uma temporada na costa brasileira. →
Darwin se abismou com a suntuosidade da Mata Atlântica. Dois séculos depois, a extinção de espécies ocorre mesmo debaixo de nossos narizes. →