Amizades, carisma e bullying na savana
Sociabilidade faz bem para a saúde e a vingança é um prato que se come frio, esse é o caso tanto entre humanos como entre os babuínos. →
Biólogo pela UNICAMP, onde também fez mestrado em Ecologia, tem doutorado em Zoologia pela UNESP- Rio Claro. Com mais de 100 trabalhos científicos e dois livros publicados sobre assuntos que incluem história natural, conservação e manejo de recursos naturais, trabalhou para instituições governamentais, ONGs e empresas privadas. Hoje trabalha no desenvolvimento de projetos de carbono florestal, na vanguarda da nova economia verde que remunera florestas em pé
Sociabilidade faz bem para a saúde e a vingança é um prato que se come frio, esse é o caso tanto entre humanos como entre os babuínos. →
Aves com estilo de vida radical tiram folga das latitudes geladas e dos mares furiosos para passar uma temporada na costa brasileira. →
Darwin se abismou com a suntuosidade da Mata Atlântica. Dois séculos depois, a extinção de espécies ocorre mesmo debaixo de nossos narizes. →
Crocodilomorfos como o jacaré-de-papo-amarelo estão aqui há 250 milhões de anos. Sobreviveram às extinções em massa e resistem às humanas. →
Eles devem ser nossos primos, dos quais divergimos há milhões de anos. Mas apesar da semelhança, os aniquilamos sem a menor cerimônia. →
Pegadas fósseis no alto dos Andes são testemunhas de como praias viram montanhas e do quanto falta a descobrir sobre a história da vida. →
Albatrozes enfrentam um novo inimigo dentro do seu habitat: camundongos mutantes. Cortesia de antigos marinheiros e da seleção natural. →
O câncer pode assumir formas dignas de ficção científica, e uma delas ameaça o diabo da Tasmânia, que inspirou o simpático personagem Taz. →
Facilidade arrisca emburrecer. A vida mais confortável em sociedade reduziu tanto os nossos cérebros quanto o de animais domésticos. →
Os tubarões já foram os predadores de topo dos mares. Embora continuem temidos, hoje, somos nós humanos que ocupamos esta posição. →
O amor e o sacrifício maternos, decantados por filósofos e poetas, não são exclusivos dos humanos e nem mesmo tão nobres como se pensa. →
O macho do Galito tem cauda que o destaca no céu durante o voo. As fêmeas prestam atenção. O equivalente humano é fazer Vrum, vrumm. →