A água levada a sério
Com 400 mil dólares da Mitsubishi,deslancha o projeto Oásis da fundação O Boticário. Ele pagará aos proprietários para manterem as matas que garantem a água de São Paulo. →
Jornalista e fotógrafo. Formou-se em História e escreve na revista Piauí e no jornal O Estado de S. Paulo. Foi editor de Veja e de Época, diretor do JB, de O Dia e do site NO. É pai de Rafael Corrêa, colunista de ((o)) eco.
Com 400 mil dólares da Mitsubishi,deslancha o projeto Oásis da fundação O Boticário. Ele pagará aos proprietários para manterem as matas que garantem a água de São Paulo. →
A liminar que obriga o Incra a cumprir a lei ambiental num assentamento em Bonito mostra que reforma agrária não é assunto que se resolva só entre sem-terra e com-terra. →
Acabou de vez o tempo em que floresta parecia coisa de país pobre. Um relatório assinado por seis cientistas diz que o mato só está crescendo onde há sociedades mais avançadas. →
Quer saber o que mudança climática tem a ver com política? Pergunte ao arqueólogo americano Brian Fagan. Ou ao egípcio Ipuwer, que viu isso de perto há quase quatro mil anos. →
O mundo deve ser completamente enganado, porque fala muito na crise econômica que vem aí com o aquecimento global, enquanto o Brasil resolve crescer mais depressa, no segundo governo Lula. →
Só Miriam Leitão notou que o governo Lula privatizou a Amazônia, nos moldes de telefones, trens e outros serviços leiloados pelos tucanos. A floresta, pelo visto, não conta. →
O inquérito sobre a morte por atropelamento do biólogo Eduardo Veado caminha para concluir que foi um acidente normal. Anormal é o que ele fazia num país onde tudo se banaliza. →
Escritas há mais de 30 anos, as memórias do naturalista americano Alexander Skutch, que viveu mais de 60 anos na Costa Rica, acaba com a miragem do país como paraíso tropical. Se lá é assim... →
Com gente oferecendo seqüestro de carbono em leilões na internet, Ricardo Bayon, Ecosystem Marketplace, avisa que natureza já tem preço no varejo para o que sempre deu de graça. →
Num livro sobre as armas químicas que insetos e parasitas usam na natureza, o escritor William Agosta cria uma fábula sobre sociedades que fazem tudo o que podem para se dar mal. →