A reeleição da ministra
O Plano Nacional de Áreas Protegidas, que entrou esta semana em debate público, parece uma campanha para a reeleição do estilo Marina Silva até o ano de 2015. →
Jornalista e fotógrafo. Formou-se em História e escreve na revista Piauí e no jornal O Estado de S. Paulo. Foi editor de Veja e de Época, diretor do JB, de O Dia e do site NO. É pai de Rafael Corrêa, colunista de ((o)) eco.
O Plano Nacional de Áreas Protegidas, que entrou esta semana em debate público, parece uma campanha para a reeleição do estilo Marina Silva até o ano de 2015. →
Antes de encarar assuntos pendentes há quase 70 anos, Walter Behr, chefe de Itatiaia, precisa provar ao público que o parque nacional vale 12 reais. →
Concluído na última semana de dezembro, quando o país só pensa no réveillon, um dossiê da Conservação Internacional prevê que o Pantanal pode acabar em 45 anos. →
Criado há poucos anos em parte de uma fazenda da Suzano que faz celulose com polpa de madeira, o Parque das Neblinas parece uma arca de Noé feita de eucaliptos. →
A Baía de Guanabara é provavelmente a coisa mais próxima do paraíso que houve na face da Terra. O geógrafo Elmo Amador conta como ela era e como ela se perdeu. →
Agora que pegou no Japão, a reciclagem está pronta para dar ao mercado o que ele nunca imaginou pedir, como pauzinhos feitos com tacos de beisebol. →
Se depender dos pássaros que freqüentam suas varandas, o Rio ainda é a cidade que não conseguiu expulsar a natureza, como disse o diplomata Paul Claudel. →
Promovidos a peças de ficção para fazer qualquer coisa em qualquer lugar, os relatórios de impacto ambiental estão agora a um passo da literatura infantil. →
Só a insensatez explica por que Francisco Ancelmo de Barros se suicidou por causa de usinas de álcool no Pantanal. A sensatez não liga para essas coisas. →
Dois dias de conversa com técnicos de Camaçari, um pólo de indústrias pesadas, mostram que jornalismo ambiental não é falar sempre dos mesmos problemas. →