![]() |
O animal homenageado hoje por ((o))eco é a Cobra-papagaio (Corallus caninus), também conhecida como Periquitambóia ou Arabóia. Podendo alcançar mais de 1,5 metro de comprimento, é encontrada nas matas e capoeiras da bacia amazônica e encontra-se ameaçada pela derrubada de árvores para produção de madeira. De hábitos noturnos, passa a maior parte do dia enrolada no tronco de uma árvore em uma posição bem característica, com a cabeça apoiada no centro das voltas do corpo. É pacífica, mas pode morder quando se sente ameaçada. Alimenta-se basicamente de roedores, pequenas aves e répteis, matando suas presas por constricção. Seus filhotes apresentam uma coloração avermelhada e podem caçar e comer sapos de árvores quase que imediatamente após o nascimento. Com o crescimento a cor verde vai aos poucos tornando-se cada vez mais evidente, com barras transversais branco-amareladas e região ventral amarela. Foto: Joseph Bylund |
Leia também

Em ano de temperaturas extremas e COP30, Brasil anuncia entrada na OPEP+
Sociedade civil diz que decisão de participar formalmente do grupo de grandes produtores de petróleo soterra planos nacionais de transição energética →

Fim da USAID compromete ao menos R$ 84 milhões em projetos ambientais no Brasil
Seis dos 10 maiores beneficiários brasileiros em 2024 pela agência americana fechada por Trump são projetos ligados ao meio ambiente →

Liderança climática brasileira diante do seu maior desafio
A necessidade urgente de aumentar o valor do financiamento climático, além, claro, das metas de redução das emissões dos principais gases de efeito estufa, tem como objetivo mitigar os impactos das mudanças climáticas, que se tornaram mais evidentes no cotidiano →