Onisciência e Onipotência II

De J. Bernando Isso está parecendo conversa para boi dormir. Infelizmente, hoje em dia, tudo que se relaciona a dinheiro neste país cheira a trambique e com as desculpas mais esfarrapadas. Torço para que não seja mais uma mala de dinheiro que depois se desmanche em fotos de satélite facilmente encontradas em site especializados.À primeira vista e principalmente para quem não freqüenta a Floresta, esse método de monitoramento até soa eficaz. Os jornais e a mídia volta e meia mostram essa situação de descontrole com os limites do Parque. Entretanto, os desprevenidos não se dão conta de que, por mais potentes que sejam as lentes do satélite, jamais daria para se ver (como você mesmo citou), um acampamento camuflado em baixo de uma árvore ou dentro de uma toca. As autoridades sabem onde as coisas acontecem e se não sabem, basta perguntar a qualquer andarilho que logo ficarão informadas.A floresta está se tornando virtual e o pessoal não está mais sujando as botas. Andar no mato para que, se tem uma confortável cadeira e uma tela de computador mostrando imagens vindas lá da estratosfera sem que se precise dar uma passo fora do Barracão? Já se foi o tempo em que podíamos encontrar pelas trilhas, o diretor do Parque com rolos de arame nos ombros, placas de sinalização, fechando atalhos e conscientização de caminhantes... Sem falar da satisfação de caminharmos juntos, debatendo ações de manejo, preservação e história. Eu mesmo fui testemunha, numa caminhada ao Pico da Tijuca, quando passou por nós um andarilho veterano e você perguntou a ele se tinha visto alguma coisa irregular. A resposta foi negativa me fazendo sentir uma sensação de bem estar e segurança. Mais à frente, ao passarmos por um riacho, você adivinhou qualquer movimento estranho e com a coragem de um soldado (deixando o grupo apreensivo), saiu desbravando o mato e foi lá conferir o que estava fazendo um casal mais romântico. Nada escapava aos seu olhos de águia, milhares de vezes mais poderosos que uma lente de satélite, que vê o que está por cima mas não o que está por baixo dessas transações.De fato, esse dinheiro (que deve caber em duas cuecas) poderia ser melhor empregado. Gerando empregos e melhores condições de segurança e conforto aos amantes desta floresta. Além de ajudar na caça dos verdadeiros e mais perigosos inimigos dela e da sociedade como um todo.

Por Redação ((o))eco
27 de julho de 2005

Onisciência e Onipotência

De Pedro P. de Lima-e-Silva Engenheiro Ambiental, PhDServiço de Segurança Radiológica e AmbientalCaro EcoTambém, como meu xará Pedro Menezes, sou fã de novas tecnologias, principalmente quando elas facilitam a vida, ou reduzem nossos impactos no ambiente. As visões dos satélites com certeza estão entre as tecnologias mais incríveis para monitoramento ambiental que irão, com o passar do tempo, ajudar a conter a destruição em curso.Porém, como tudo na vida, até uma simples faca em mãos erradas pode se transformar de objeto salvador em objeto destruidor. E essa não é uma comparação para virar analogia com o problema do Parque Nacional da Tijuca, abordado pelo colunista de O Eco. A comparação é apenas conceitual, no sentido de que mesmo uma tecnologia criada com as melhores intenções do mundo pode ser mal usada, ou até mesmo usada para o mal. Ou, o que seria pior ainda, usada para não dar em nada. A reportagem do "Big Brother" da floresta também me causou espécie, como diria minha falecida avó, porque obviamente área de caçador está embaixo das árvores. Fico imaginando um caçador que queira "aparecer", coitado, vai morrer de fome, né não?À parte as ironias e os paradoxos, gastar US$250 mil, que hoje seriam R$355 mil, com fotos de satélite, me parece falta de percepção ou avaliação de impactos ambientais, minha área de atuação profissional. Os maiores problemas do parque estariam em visualizar clareiras abertas? Se o parque informa, como já o fez em passado recente, que não tem conhecimento, por exemplo, dos nichos ecológicos das espécies que contém, que não sabe as capacidades de suporte ecológicas e humanas de seu setores, que trata o setor da Pedra da Gávea, como bem lembrou o Pedro Menezes, como área abandonada, que até hoje não conseguiu resolver o problema das áreas das antenas do Sumaré, mesmo tendo gasto dinheiro do PNUMA em projeto de valoração ambiental com esse objetivo há mais de três anos, que abandonou projeto pioneiro de certificação ambiental da ISO-14001 por falta de R$250 mil para implantar saneamento no esgoto das áreas da Pedra Bonita e outras, então, realmente, o parque espera que o satélite espião resolva alguma coisa?Uma área assim tão complexa e ao mesmo tempo tão importante como o Parque Nacional da Tijuca merece uma gestão por competência, precisa de ação pró-ativa e pessoas que unam esforços em vez de dispersá-los, que atraiam pesquisadores em vez de dificultar-lhes o acesso, que compartilhem a área com outras organizações como empresas [sérias] de ecoturismo que queiram investir no parque, que façam o comitê gestor de fato se reunir e gerenciar, que promovam a gestão participativa e a gestão compartilhada. Hoje há mais de uma unidade de conservação que funciona assim de forma modelar, como a Floresta Nacional de Ipanema e a Área de Proteção Ambiental de Petrópolis, já citadas em outras reportagens por várias vezes, cujos modelos de gestão deveriam ser seguidos e copiados por todo o Brasil.abs,

Por Redação ((o))eco
27 de julho de 2005

Compre sua poluição

De Alexandre de AbreuEduardo,Possuo um Defender e percebo que o problema de poluição se deve à característica técnica do Diesel fornecido pela Petrobras. Seus dados são difíceis de confirmação, pois nove toneladas/ano de CO2 por carro temos que rodar muito. Preferências individuais a parte, usar um 4x4 é ter capacidade de ir a muitos lugares. O Eco nos traz tantos assuntos interessantes, que falar de SUV é tipo do ponto vista distante da realidade.

Por Redação ((o))eco
25 de julho de 2005

Saíra apunhalada

De Maria Antonietta Castro PivattoBonito - MSPrezada Maria TerezaFiquei muito satisfeita com o conteúdo de seu último artigo em O Eco, 'Saíra apunhalada', de 17/07/05. Sei que estas preocupações fazem parte de tua história profissional, o que me faz uma admiradora e parceira na sua luta pela a conservação ambiental. Por causa disto, tomo a liberdade de corrigir um pequeno detalhe que passou desapercebido no teu artigo. Na verdade, quem descreveu pela primeira vez a saíra apunhalada foi o cientista alemão Jean Cabanis (1816-1906), em 1870. Helmut Sick, nosso querido ornitólogo, nasceu apenas em 1910, em Leipzig, Alemanha, vindo a falecer em 05 de março de 1991.A redescoberta em 1998 se deu apenas numa propriedade (Fazenda Pindobas IV), e não em duas como foi relatado. O casal capixaba Ana Cristina Venturini e Pedro Rogério de Paz continuam a trabalhar com a espécie e a localizaram apenas recentemente numa segunda propriedade (Fazenda Caetês) não distante da primeira. Estas observações me foram passadas pelos Ornitólogos José Fernando Pacheco e Ricardo Gagliardi, depois de lerem seu artigo que eu enviei para nossa lista de discussão de Ornitologia. Mais informações estão disponíveis neste link. Espero que estas observações contribuam para a continuidade dos excelentes artigos que vem publicando nO Eco, aliás, gostaria de aproveitar para estender meus cumprimentos a toda a equipe deste Boletim, que muito contribuem para a divulgação de assuntos ambientais.Atenciosamente,Resposta da autora:O engano apontado foi uma falha da edição, que já corrigimos, e não um desconhecimento da autora. Fui amiga particular de Helmut Sick, que muito me ensinou sobre ornitologia. Assim eu não poderia confundir as datas. Agradeço muito todas as palavras e o envio das correções.Maria Tereza.

Por Redação ((o))eco
20 de julho de 2005

Entrevista com José Roberto Marinho

De Pedro da Cunha e MenezesPrezado editor,Excelente a entrevista com José Roberto Marinho. Em um meio ideologizado e militante como é o movimento ambientalista, a entrevista ajuda a quebrar um pouco o maniqueismo que muitas vezes rege a forma de pensar e agir de muitos colegas de lutas pela conservação da natureza.Ze Roberto tem currículo suficiente para falar tudo o que disse e para criticar quem criticou. Seu currículo não foi construido nos escritórios do Jardim Botânico, onde fica a sede da Rede Globo. Zé Roberto construiu seu currículo na área ambiental sujando as botas no mato (coisa que alguns diretores de Parques Nacionais do Brasil não fazem) e dedicando horas de seu tempo livre ao conhecimento dos problemas que afligem nossos ecossistemas e a busca de suas soluções. O conheci quando era diretor do Parque Nacional da Tijuca. Ze Roberto me procurou. Morador do Alto da Boa Vista, acompanhava de perto os desafios de manejo da Floresta. Ofereceu ajuda completamente desinteressada. Proporcionou valiosos contatos com o WWF e viabilizou a vinda de técnicos sul africanos ao Rio de Janeiro para discutir o manejo de Parques Nacionais Urbanos. Gastou horas de seu tempo para mobilizar recursos materiais e humanos para o manejo da Tijuca. Jamais pediu nada em troca. Suas opiniões sempre foram coerentes e sempre refletiram horas de estudo sobre os dilemas da conservacao ambiental.Quando Ze Roberto reclama da falta de objetividade e pragmatismo de alguns setores da conservação ambiental no Brasil, está coberto de razão. Por que será que damos prioridade a elaboração de planos de manejo ao próprio manejo? Por que será que somos tão incompetentes para tirar as idéias do papel e as vezes esquecemos planos de manejo em empoeiradas estantes? Por que somos tão bons em criticar e tão lentos em fazer? Ze Roberto também está coberto de razão quando reclama que alguns ambientalistas tendem a lidar os empresarios com um ideologismo dogmatico. Grande parcela da nossa militancia ambiental tende a tratar a causa ambiental como se fosse futebol. Torcem para um " time" e querem que o outro perca a todo custo! Se fossemos mais pragmaticos e entendessemos que é possivel construir uma aliança com setores progressitas de todos os segmentos da sociedade, certamente estariamos muito melhor em termos de preservação ambiental.Entre esses progressitas certamente está o homem que é o responsável pelo espaço conquistado pelo Globo Ecologia do competente Claudio Savaget dentro da Rede Globo, bem como pelo esmero ambiental em que se assenta o PROJAC.Esta de parabéns OECO por mostrar, através de entrevistas como essa, que só poderemos vencer a batalha contra a devastação de nossos ecossitesmas quando (e se) compreendermos que é preciso alistar todos os aliados na luta.Sejam eles ricos ou pobres, empresarios ou sindicalistas, Tricolores ou Rubro- negros.

Por Redação ((o))eco
20 de julho de 2005

Rodeios

De Elizabeth Mac GregorGerente Regional WSPA-BrasilWorld Society for the Protection of Animalswww.wspa-international.org.ukPrezada Silvia PilzEm primeiríssimo lugar gostaria de fazer um convite para que você venha fazer uma visita ao nosso escritório. Como jornalista, título pelo qual se apresenta, tenho certeza de que se interessaria por, ou deveria, conhecer melhor a organização sobre a qual está escrevendo.WSPA não é britânica, apenas sua sede é em Londres. É uma organização internacional com escritório em mais 13 países, mas sobre isso podemos conversar em sua visita.O seu artigo está um pouco confuso; pois você mistura nomes, fatos e ações completamente diferentes, e faz generalizações sem nexo:- Não conheço a tal "Sociedade Protetora dos Animais" que você menciona, que faz tanta coisa assim, em regiões diferentes, onde ela está registrada?- Afirma: "Todos nós (me incluo nessa) saboreamos a carne de diversos animais tendo a certeza de que eles foram criados para virar comida de gente e ponto." Quem são "todos nós"? Não conheço pois eu não me incluo nisso.- Afirma: "Quase todos afirmam que nunca foram a uma arena de rodeio..." Quem são quase todos? Não eu, pois já fui a muitas. Você, como jornalista, entrevistou quem? Como jornalista, verificou todos os laudos veterinários disponíveis, comprovando o sofrimento animal?Após mencionar a WSPA, você emenda as manifestações realizadas em 15 cidades, mostrando a violência do Rodeio, com as mensagens tétricas, que repudiamos publicamente, envolvendo a filha da Gloria Perez e continua "Ou seja, perderam a compostura, o respeito e a razão. Aliás, nesse protesto, nunca tiveram nenhuma das três virtudes."Silvia, posso lhe garantir que temos compostura, respeito e razão. Agora, como leitora, eu lhe garanto que no seu artigo, como jornalista, está faltando isenção, informação, clareza e objetividade, o que me leva a crer que ele foi produzido como peça publicitária, já que você também é redatora publicitária.Assim, volto a convidá-la para vir ao nosso escritório, porém como jornalista, seja para realizar uma entrevista ou apenas para se informar melhor.AtenciosamenteResposta da autora: Agradeço o convite para conhecer a WSPA, mas gostaria de esclarecer que o texto a que se refere não é uma reportagem jornalística. Como colunista, apenas exponho minhas opiniões sobre assuntos que considero de interesse público. No caso, longe de elogiar os rodeios, o que fiz foi uma crítica à utilização do marketing como arma para mobilizações pontuais. A intensa reação causada pela primeira coluna sobre rodeios ("O bandido é o mocinho", 17/04) me fez escrever uma segunda ("Sem rodeios", 01/05) , em que explico melhor este fenômeno.

Por Redação ((o))eco
20 de julho de 2005

Antas

De Eliézer MeloExcelente artigo. Alguns anos atrás tive a oportunidade de presenciar a mordida de uma mãe, defendendo sua cria, num cachorro. O fato se deu numa área protegida ambientalmente aqui em Brasília. Como se vê, não temos somente políticos ruins.

Por Redação ((o))eco
20 de julho de 2005

Nota de esclarecimento do Interpa

De Rosyan BrittoPresidente do Instituto de Terras do Pará (Iterpa)Prezado Editor,Em relação às matérias do jornalista Manoel Francisco Brito, publicadas nos dias 10 e 17 de julho no site O Eco, o Instituto de Terras do Pará (Iterpa) esclarece que as informações repassadas ao jornalista merecem alguns reparos. Em nenhum momento, a presidência do Iterpa recebeu qualquer tipo de pressão do governador do Estado em relação ao caso Jari. Tampouco esteve reunida com o governador para tratar do projeto do grupo Orsa e muito menos fez ao jornalista qualquer referência “ao patrocínio” da prefeitura de Almeirim na disputa de terras da Orsa. Em relação à afirmação de que o “impasse” nas áreas das madeireiras certificadas estaria impedindo o estado de “fechar negócio” com o Banco Mundial, esclareço que não há qualquer nexo entre uma coisa e outra. Esses esclarecimentos se fazem necessários, na medida em que não fui consultada pelo site antes da reportagem ser veiculada no dia 10. No ano passado, o Iterpa realizou em Almeirim (como em outros municípios paraenses) campanha de regularização de pequenas posses. A ação foi desenvolvida por meio de convênios com as prefeituras locais. Em Almeirim, esse processo foi questionado pelo Grupo Orsa, que denunciou que funcionários do Iterpa estariam apoiando invasores naquela região e grilando terras.Em abril deste ano, a sede do Iterpa foi invadida por uma centena de pessoas que se diziam ocupantes dessas áreas. Diante dessa situação, o Iterpa decidiu enviar uma nova equipe técnica para Almeirim, com o objetivo de realizar um levantamento sócio-ocupacional na região, para verificar se os ocupantes eram (ou não) famílias tradicionais dessas áreas e assim retomar o processo de legitimação, onde não houvesse incidência de domínio com outros ocupantes. Esse levantamento vai verificar a real condição dessas posses em Almeirim. Para garantir a máxima isenção dos trabalhos, a presidência do Iterpa determinou o afastamento dos funcionários acusados pelo Grupo Orsa. O órgão abriu um processo de sindicância contra os dois funcionários, que culminou com a abertura de processo administrativo e disciplinar.A equipe técnica do órgão está há 60 dias em Almeirim e, em duas semanas, deverá apresentar relatório parcial sobre a situação ocupacional das terras daquela região.O Iterpa reafirma também, nesta oportunidade, o compromisso e a preocupação do Governo do Estado do Pará em coibir qualquer processo de invasão que se verifique nas áreas de exploração madeireira certificada, mantendo coerência com a postura que vem sendo adotada pela Secretaria Especial de Produção, que apóia o setor no processo de aperfeiçoamento do projeto de lei de gestão florestal em tramitação no Congresso Nacional.Atenciosamente,Resposta do autor: A sra. Rosyan Britto parece sofrer de amnésia seletiva, ao negar informações que concedeu em entrevista ao repórter Manoel Francisco Brito.

Por Redação ((o))eco
19 de julho de 2005

Aconteceu um milagre

De Márcia Zanotti Ao responsável pela edição.Li esta reportagem no Eco e me veio o seguinte questionamento - Entendo que a avaliação de redução do desmatamento na Amazônia não deveria ser dada em valores totais e sim em valores relativos, considerando os números atuais do desmatamento em relação à área total de florestas, tendo aí um percentual que poderia ser comparado ao percentual do número de Km² de desmatamento em 2004. Só assim poderíamos ter um dado real para ser avaliado.Desculpe a intromissão, mas sou arquiteta urbanista do IPES - Instituto de Apoio à Pesquisa e ao Desenvolvimento "Jones dos Santos Neves" e especialista em Estudos Ambientais pela PUCMinas, e este e-mail só envio como forma de contribuição aos interessados.Um abraço.

Por Redação ((o))eco
18 de julho de 2005

Parabéns pelas entrevistas

De Claudison Rodrigues Prezados Amigos do Eco,Parabéns pelas entrevistas, li várias e gostei muito.A com o Arduíno foi ótima, acho até que rende mais, outras histórias, a "evolução da degradação" ambiental marinha do Brasil e em especial do nosso Estado. A Niéde, também, e o Ronaldo Seroa. Grandes figuras.Mas, quero falar sobre a entrevista do Zé Roberto. Muito boa. Eu o conheci há anos, trabalhei no Acqua e tive o prazer de conviver com ele. Inteligente, ferino, humor refinado, incapaz de uma grosseria, um executivo em processo de amadurecimento (o que me parece vem se dando).Sobre a entrevista, que provavelmente vai render críticas, me pareceu ótima. Cutucar os acomodados e os indecisos, os donos da verdade, os medalhões (acadêmicos ou ambientalistas) e aqueles que adoram uma dicotomia crônica. Foi bom lê-la, jogou um pouco de gasolina na fogueira, que estava meio apagando. Se não por outro motivo, só por isso já valeu.Parabéns para a equipe e pelos conteúdos, sou leitor contumaz.Abs,

Por Redação ((o))eco
18 de julho de 2005