Pôr-do-sol no Pantanal

Nos meses de estiagem que estão começando, o filtro de fumaça lançado no ar pelas queimadas exagera as cores do pôr-do-sol no Pantanal...

10 de junho de 2005

Aventura na telona

Estão abertas as inscrições para a 1ª Mostra Brasileira de Filmes de Aventura e Turismo. O evento acontece entre os dias 24 e 28 de agosto, durante...

Por Redação ((o))eco
10 de junho de 2005

Casa Branca: é normal

A casa Branca disse que o tipo de revisão que amenizou o relatório do governo americano sobre mudanças climáticas é normal e que o autor das modificações, Philip A. Cooney, estava apto a fazê-las. Mas o The New York Times(gratuito) revela que não é bem assim. Philip trabalhou durante dez anos fazendo lobby a favor das petroleiras americanas e contra qualquer medida de redução da emissão de poluentes. Não tinha embasamento científico nenhum para fazer as alterações que, segundo a Casa Branca, eram apenas para simplificar a linguagem usada pelos acadêmicos.

Por Redação ((o))eco
10 de junho de 2005

Fungo contra a Malária

Cientistas descobriram que um fungo inofensivo aos seres humanos é capaz de matar os mosquitos transmissores de malária. O mesmo fungo já é utilizado no controle de outras pestes no Ocidente e agora poderá ajudar a combater a doença que mata um milhão de pessoas por ano. A maioria crianças e gestantes na África. A idéia é comercializar o fungo em forma de spray e infestar paredes e redes de mosquito com ele. O The New York Times publicou uma foto mostrando o efeito letal do fungo nos mosquitos.

Por Redação ((o))eco
10 de junho de 2005

Os gases de Bush

O chargista britânico Steve Bell, do Guardian, pulverizou com humor a porca tentativa do governo Bush de suavizar o relatório sobre mudanças climáticas. Vale a pena dar uma olhada.

Por Redação ((o))eco
10 de junho de 2005

Urina refinada

Ainda no Guardian, há uma curiosa matéria sobre uma companhia de ônibus britânica que está testando o uso de urina de carneiro para reduzir a emissão dos carros.Após passar por um processo de refinamento, o resíduo animal é misturado aos poluentes gerados pela queima de combustível. A urina é capaz de transformar os gases mais nocivos em vapor e nitrogênio. A reportagem não fala nada sobre cheiro.

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10 de junho de 2005

Inexplicável

Como relata Cora Ronai em sua coluna em O Globo, é difícil entender porque o ator Victor Fasano, secretário municipal de Promoção e Defesa dos Animais, foi escolhido para representar o Rio de Janeiro em uma reunião promovida pela ONU sobre meio ambiente em São Francisco, Estados Unidos.O encontro reuniu prefeitos de mais de cem cidades em todos mundo, mas nem o César Maia nem o secretário municipal de Meio-Ambiente, Ayrton Xerez, foram.Ganhou a passagem -paga com dinheiro público- alguém que não sabia o que falar. O discurso reproduzido na coluna é vergonhoso. Tanto para Fasano quanto para os cariocas.

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10 de junho de 2005

Parques no Afeganistão

Três anos e meio depois de ser arrasado por bombardeios americanos, o Afeganistão recebeu 1.785 milhões de dólares para investir em suas belezas naturais. O parque nacional de Bande Amir, protetor de seis lagos cor azul turquesa perdidos em meio a um deserto de cálcio, será um dos beneficiados. A notícia saiu no Environment News

Por Redação ((o))eco
10 de junho de 2005

Pesca de Golfinhos

Uma semana antes do encontro anual da Comissão internacional baleeira, a WWF alerta que nove espécies de golfinhos estão ameaçadas por redes de pescas. Vários animais ficam presos nas linhas ao nadarem em direção à superfície para respirar. Cerca de mil baleias e golfinhos morrem assim diariamente. Segundo o estudo, o problema tem solução. Basta boa vontade e investimento em recursos apropriados, diz o Environment News Service.

Por Redação ((o))eco
10 de junho de 2005

Protestos contra Coca-cola

O ENS também conta que quinhentas pessoas foram presas durante protesto contra a reabertura de uma fábrica da Coca-cola na Índia. A Suprema Corte do país concedeu à empresa o direito de voltar a operar no estado de Kerala, onde a comunidade local acusa a Coca de ter poluído o lençol freático, o solo e ter tornado a água na região escassa. Segundo o Wall Street Journal, não há provas para a maioria das acusações.

Por Redação ((o))eco
10 de junho de 2005

Araucárias a menos

Cinco das oito áreas reservadas para a criação de Unidades de Conservação das Florestas de Araucárias nos estados do Paraná e Santa Catarina foram alvo de queimadas e desmatamentos nos últimos dias. O Ministério do Meio Ambiente classificou as ações como “tentativas desesperadas de evitar a criação ou de excluir áreas dos parques”. Mas um dos combustíveis da resistência local é justamente a demora do governo em bater o martelo. Há um mês, o Ministério considerava encerrado o processo de consultas públicas no Paraná, e dava um prazo de não mais que uma semana para sair o decreto criando as áreas protegidas no estado. Voltou atrás. Tanto lá quanto em Santa Catarina, as prefeituras agora podem formar “comissões técnicas para sugerir melhorias nas propostas do governo”. E não há mais previsão para a criação das (cada vez menores) reservas.

Por Lorenzo Aldé
9 de junho de 2005