Ao contrário dos atratores, habitats artificiais e sistemas anti-arrasto representam novas tecnologias que chegaram para ajudar na conservação e na exploração sustentável dos ecossistemas marinhos costeiros. Atualmente estão em fase de discussão as políticas públicas para o assentamento de recifes artificiais e anti-arrasto. Isso é urgente, não apenas para facilitar o trabalho daqueles que se preocupam realmente com a conservação da natureza e o uso sustentável do ambiente marinho, como também para brecar aqueles que se aproveitam do tema para lucrar com a ingenuidade dos pescadores artesanais. O mal resultado de projetos ruins do ponto de vista técnico, ambiental e social, cedo ou tarde será cobrado pela sociedade costeira. Os bons resultados certamente contribuirão para a solução dos problemas sócio-ambientais na costa brasileira.
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