Da bursite à cárie
De Fernando Vianna A respeito da reportagem “Da bursite à cárie”, de 08.05.2005, valeria destacar que se trata, flagrantemente, de uma iniciativa que deveria passar pelo Conselho de Gestão do Patrimônio Genético, órgão colegiado vinculado ao Ministério do Meio Ambiente. É de espantar que um portal que esperamos informativo e combativo trate de um assunto →
Novas audiências
O Governo decidiu conceder mais prazo para a discussão sobre as novas áreas de preservação das araucárias em Santa Catarina. Nesta sexta-feira, dia 6, o governador do estado, Luiz Henrique, e o secretário de Biodiversidade e Florestas do Ministério do Meio Ambiente (MMA), João Paulo Capobianco, anunciaram que haverá mais encontros para tirar as dúvidas →
Sujeira na limpeza
Em fevereiro de 2004, a Associação Pro Teste avaliou 11 marcas de sabão em pó e concluiu que 8 delas continham perigosas quantidades de fósforo em suas fórmulas. O ingrediente deteriora o meio ambiente, por levar muito tempo para se decompor e provocar a eutrofização de rios e lagos, ou seja, o crescimento exagerado de →
Vitória para alguns
Para o secretário de Biodiversidade e Florestas do Ministério do Meio Ambiente, João Paulo Capobianco, se o índice de desmatamento na Amazônia em 2004 ficar entorno de 23 mil a 24,4 mil km2 será uma vitória do governo. Apesar do número ser alto, Marina Silva terá conseguido estabilizar a derrubada da floresta num período de →
Sinal vermelho
De Germano Woehl Jr.Instituto Rã-Bugio Sobre a reportagem de 01/05/05, gostaria de informar que em Santa Catarina, o projeto de duplicação da BR-280 (trecho entre Jaraguá do Sul e porto de São Francisco do Sul) também terá medidas para evitar o atropelamento de animais silvestres. Foi uma reivindicação do Instituto Rã-bugio para Conservação da Biodiversidade →
Ampliação encolhida
A Comissão de Meio Ambiente da Câmara dos Deputados decidiu adiar ontem – mais uma vez – a votação do Projeto de Lei que permite a ampliação do Parque Nacional de Brasília. Em reunião com moradores, chegou-se a uma terceira versão do projeto, que exclui parte das áreas do Núcleo Rural Lago Oeste, do Núcleo →
Mutilação
A justiça federal interferiu nos planos do governo do Tocantins e suspendeu a decisão de reduzir em 89% a Área de Preservação Ambiental (APA) da Ilha do Bananal/Cantão. Como conta o Estado de São Paulo(só para assinantes), o projeto de lei foi aprovado de forma relâmpago pela Assembléia Legislativa e sancionado pelo governador em março.Tanto →
Manejo da fauna I
O aproveitamento sustentável da fauna e de seus produtos é uma forma eficiente de conservação da biodiversidade. E até a caça pode fazer parte da jogada. →
Mudanças
O documento apresentado pelo secretário-geral da ONU, Kofi Annan, pedindo mudanças na estrutura da organização inclui pontos ambientais. Ele pede uma nova postura diante de problemas como mudanças climáticas, perda de biodiversidade, desastres naturais e desertificação.O Environment News Service publicou um artigo enfatizando o lado ambiental do documento e tem link para quem quiser lê-lo na íntegra. →
No Topo
Postos de observação equipados com laboratórios científicos vão ser instalado entre as copas das árvores da Amazônia brasileira e das florestas tropicais de Gana, Madagascar, Índia e Malásia. Quem teve a idéia foi um grupo de cientistas britânicos e quem vai financiar é a ONU. As copas das árvores são lugares extremamente ricos em biodiversidade por estarem em contato com o sol, explica o The Guardian ( gratuito), e suspeita-se que 90% da biomassa do planeta viva confortavelmente em suas folhas e galhos. →
Respondendo o Óbvio
De João Guilherme LacerdaPrezado "O Eco",Em "Respondendo o Óbvio", Marc Dourojeanni buscou em poucas palavras explicar para que precisamos da biodiversidade. Fez-me lembrar de uma conversa de mesa de bar, onde dei-me como vencido em tentar fazer crer aos amigos que a preservação da Amazônia é boa para o Brasil e principalmente, que o progresso industrial não é a única forma possível de progresso.Lanço portanto a pergunta aos colunistas do O Eco em especial à Marc Dourojeanni, como explicar numa mesa de bar que preservar o meio ambiente não é só coisa do Greenpeace, ou de "radicais retrógrados" que não querem o desenvolvimento da humanidade.Saudações, →
Respondendo o óbvio
Uma pergunta aparentemente tola revela como a sociedade precisa aprender a refletir e a entender a natureza. Em questão: Pra quê biodiversidade? →
Amazônia africana
Uma jóia ambiental, o Kruger National Park, na África do Sul, corre sério risco de encolher e há gente no país que diz que se isto acontecer, na verdade ele vai acabar desaparecendo. Várias comunidades pobres e tribos do país, desde o fim do apartheid, entraram na Comissão de Restituição, órgão encarregado de examinar pedidos de devolução de bens tomados pelo governo no antigo regime, reclamando como suas terras que há muito foram incorporadas ao Kruger, conta reportagem do Mail and Guardian (área gratuita) de Joanesburgo. São 37 demandas contra o Parque que envolvem 1/4 de seus 2 milhões de hectares de extensão. O governo sul-africano recomendou ao Serviço de Parques do país que chegue a um acordo com os reclamantes e desenvolva atividades econômicas de baixo impacto nas áreas em disputa para beneficiar suas comunidades. O Serviço de Parques diz que sua função não é a de agência de fomento e que as Unidades de Conservação sul africanas não foram criadas para distribuir benefícios econômicos mas para proteger a biodiversidade. Qualquer semelhança com a Amazônia não é mera coincidência. →
Estrada para um problema
Petrobrás volta a ser pressionada a desistir de abrir uma estrada no Parque Nacional do Yasuní, Equador, um dos lugares mais ricos em biodiversidade do mundo. →
Destino incerto
Para onde vão os bichos encontrados na cidade. Maria Beatriz Mussnich Pedroso →
