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Nem tão eficiente assim

Um dos satélites usados pelo governo para adquirir imagens do desflorestamento não é tão eficiente quanto se pensava. O Sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo Real (Deter) pode ficar alguns meses (ou até anos) sem produzir fotografias eficientes em virtude da cobertura de nuvens. Um dos lugares mais atingidos por essa deficiência é o Pará, que fica coberto durante boa parte das estações e impede que a principal fonte de informações do Deter, o aparelho Modis, visualize o que ocorre no solo. Notícia do Estado de São Paulo diz que a região não foi bem examinada entre outubro de 2006 e agosto deste ano, época na qual as árvores costumam ser derrubadas.

Redação ((o))eco ·
9 de novembro de 2007 · 18 anos atrás

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