Canaviais crescendo em São Paulo
Governo paulista divulga Zonamento Agroambiental da Cana-de-açúcar e nova lei para tentar organizar expansão do setor, mas ânimo de produtores denota que estão pouco afinados com a idéia. →
Governo paulista divulga Zonamento Agroambiental da Cana-de-açúcar e nova lei para tentar organizar expansão do setor, mas ânimo de produtores denota que estão pouco afinados com a idéia. →
Já está nas mãos do governo federal o documento do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas com sugestões para o Plano Nacional sobre o tema, previsto para ser lançado antes da COP14 (Polônia), em dezembro. As recomendações são divididas em temas, assim como está previsto no plano governista. Em mitigação são sugeridas 54 ações, como agilizar projetos de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo e fomentar fontes mais limpas de energia. Adaptação e vulnerabilidade trazem 30 sugestões, como priorizar a recuperação da Mata Atlântica e colocar na ponta do lápis as emissões nacionais evitadas. Em Pesquisa há 25 medidas, como racionalizar a produção da indústria. O documento prevê, ainda, 21 instrumentos para estimular, com incentivos fiscais, a criação de fundos de participação em empresas especializadas em projetos de redução de emissões e políticas de financiamento. →
Parte do Pampa, menor bioma brasileiro e restrito ao Rio Grande do Sul, pode ser reconhecida como patrimônio mundial. A possibilidade foi aberta em reunião recente do Comitê Brasileiro para o Programa O Homem e a Biosfera, da Unesco, realizada em Brasília. Na ocasião, foi decidida a ampliação da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica. Assim, parte do Pampa deve ganhar status especial, como já tem a Estação Ecológica do Taim. Ele é ameaçado pelo avanço da agropecuária, pela chegada das lavouras de eucaliptos e pela inércia dos governos em elevar sua área oficialmente protegida. O Brasil tem hoje sete reservas da biosfera, no Pantanal, Caatinga, Cerrado, Amazônia Central, Serra do Espinhaço e Mata Atlântica. As informações são do Movimento Ambiental Os Verdes, de Tapes (RS). →
O julgamento no Supremo envolve questões que estão além de uma simples demarcação de Terra Indígena. O voto do relator, no entanto, deixa muita coisa relevante envolta em sombras. →
Minc resolve conflito sobre não cumprimento do prazo para diminuição do enxofre no diesel brasileiro com nova resolução. Para analistas, esta é apenas a ponta de um imenso iceberg. →
Plantações de banana que ocupam áreas originalmente de Mata Atlântica da Estação Ecológica Juréia-Itatins, litoral sul do Estado de São Paulo, estão indo ao chão. Desde a última segunda-feira, funcionários da Fundação Florestal derrubam três bananais que, juntos, ocupavam cerca de 12 hectares. A área é pequena, mas o fato simbólico, pois abre precedentes para outras unidades de conservação invadidas por bananeiras. A derrubada só foi possível graças a liminares concedidas pela juíza Bárbara Donádio Antunes Chinen, da 2ª Vara de Iguape, que alterou o entendimento de que a direção da Juréia não poderia promover a erradicação da cultura. Como a lei atual não permite a derrubada das plantações, são comuns os casos de infratores que mantêm culturas do fruto enquanto respondem por crime ambiental. Segundo a Fundação Florestal, a área será recuperada. →
A Floresta da Tijuca é exemplo de coordenação entre Parque e Academia. Nela, os projetos de pesquisa de campo estão cada vez mais sintonizados com as necessidade de manejo do parque. →
Aos 14 anos, ele se divertia vendo passarinhos com um binóculo. Um ano depois, estava dando palestras sobre o tema. Agora biólogo, ele prepara o inventário das aves de Itatiaia →
Em mais um capítulo de sua saga para salvar o pouco que resta de Mata Atlântica, Germano Woehl conta como foi sua experiência de virar proprietário de terra para proteger floresta →
Como O Eco vem noticiando desde a semana passada, Brasil e Argentina, andam em disputa para lá de acirrada para saber quem tem maior vocação para a piromania. Agora o satélite AQUA, da NASA, com seu sensor MODIS, registrou com precisão os inúmeros focos de incêndio que atingem os dois países. Na imagem ao lado pode-se ver que o chaco argentino, bioma altamente ameaçada está em chamas. O Paraguay também entrou na roda, pois também é em sua área de chaco onde estão as principais fazendas produtoras de soja e gado. Do lado brasileiro é possível observar como o fogo está avançando nos remanescentes de Mata Atlântica no Sudoeste do país. Acompanhe também os focos de incêndia nas unidades de conservação no Monitor O Eco. →