“Hoje, pelo sistema econômico existente em toda parte, a única forma de conseguir dinheiro com árvores é cortando-as. No Brasil, por exemplo, a soja e o gado também são responsáveis por gerar desflorestamento e isso é orientado por consumidores como eu, na Europa, que usam o óleo para fritar suas galinhas e porcos no café da manha com bacon e ovos. Tem Amazônia dentro, mas as pessoas não percebem que comem a Amazônia todos os dias. Isso precisa mudar”, diz.
A exposição Ghost Forest também pode ser conferida pelo site do projeto.
Leia também
Associação de procuradores ambientais propõe ajustes nas autorizações de desmatamento
Nota técnica da Associação Brasileira de Membros do Ministério Público de Meio Ambiente (ABRAMPA) alerta para descontrole de autorizações de supressão, especialmente no Cerrado →
Próximo Congresso Brasileiro de Trilhas ganha data e local
Terceira edição do congresso, organizado pela Rede Brasileira de Trilhas. será realizada de 14 a 17 de novembro na cidade de São Paulo →
Coordenadas por brasileira, academias de ciências do G20 recomendam ações em cinco áreas críticas
Organizações sugerem que as maiores economias adotem ações em inteligência artificial, bioeconomia, transição energética, desafios à saúde e justiça social →