![]() |
“Hoje, pelo sistema econômico existente em toda parte, a única forma de conseguir dinheiro com árvores é cortando-as. No Brasil, por exemplo, a soja e o gado também são responsáveis por gerar desflorestamento e isso é orientado por consumidores como eu, na Europa, que usam o óleo para fritar suas galinhas e porcos no café da manha com bacon e ovos. Tem Amazônia dentro, mas as pessoas não percebem que comem a Amazônia todos os dias. Isso precisa mudar”, diz.
A exposição Ghost Forest também pode ser conferida pelo site do projeto.
Leia também
![](https://i0.wp.com/oeco.org.br/wp-content/uploads/2025/01/28631065-high.jpeg?resize=600%2C400&ssl=1)
Mudanças climáticas: o denominador comum entre fogo na Califórnia e na Amazônia
Incêndios florestais que assolam Califórnia há oito dias já consumiram mais de 16 mil hectares. Clima mais seco e quente tem aumentado propagação das chamas →
![](https://i0.wp.com/oeco.org.br/wp-content/uploads/2023/06/IMG_0854-Aprimorado-NR.jpg?resize=600%2C400&ssl=1)
Alta mortalidade de muriquis-do-norte gera alerta sobre futuro da espécie
Com mais de 40 anos de pesquisa, análise pioneira revela aumento abrupto nas taxas de mortalidade da população de muriquis em Caratinga desde 2016 →
![](https://i0.wp.com/oeco.org.br/wp-content/uploads/2025/01/PODCAST-MANGUETOWN_-ep-03.jpg?resize=600%2C400&ssl=1)
Podcast: A luta coletiva contra a especulação imobiliária nos manguezais
No Ceará, moradores de comunidades tradicionais se organizam em coletivos para resistir à perda de identidade dos territórios →