
De acordo com o dr. Carlos Rocker, advogado do PBF/Brasil, o agravo julgado contém as mesmas fundamentações daquele assinado no meio do ano e que previa o pagamento das parcelas retroativas a partir de agosto. Helder Canadas, Diretor Administrativo do Baleia Franca, também demonstra que a decisão prova a legalidade da parceria.
“A decisão proferida no Agravo da Petrobras consolida a posição da Turma que julgou. Ou seja, corrobora que o contrato e as prestações de contas efetuadas pelo PBF e a Petrobrás são plenamente válidos e estão em consonância com as leis, ou seja, são legítimos. Os Desembargadores deixam claro, ainda, que não existem indícios de atos que possam demonstrar atos ilícitos. A decisão proferida de modo imparcial demonstra a importância das pesquisas efetuadas pela ONG e a seriedade com que o PBF é conduzido”, diz.. (Felipe Lobo)
Saiba mais
Projeto Baleia Franca sem recursos
Leia também

Após seca histórica, El Niño leva chuvas abundantes ao Rio Grande do Sul
Produtores de soja enfrentam desafios para lidar com fenômeno climático logo após uma La Niña já prejudicial às colheitas →

Inscrições abertas para o 2º Fórum Brasileiro de Voluntariado para Conservação
O tema do evento, que acontece dia 5 de outubro de forma virtual e gratuita, serão as iniciativas voluntárias relacionadas ao Manejo Integrado do Fogo →

Rio: Justiça mantém embargadas obras da Tirolesa
Após decisão do TRF, ficam paralisadas as obras do projeto que previa a instalação de tirolesa de 755 metros no Pão de Açúcar do Rio de Janeiro →