A discussão sobre a possível fusão do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, o Ibama, e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, o ICMBio, segue a todo vapor. Desde que o Grupo de Trabalho foi instituído, no dia 02 de outubro, o colegiado já se reuniu seis vezes. O ministro Ricardo Salles estipulou que o grupo tem 120 dias para concluir os trabalhos de analisar “sinergias e ganhos de eficiência em caso de fusão”. O prazo conta a partir da primeira reunião, realizada no dia 08 de outubro. Pelo ritmo dos encontros, esse prazo será cumprido com folga.
As reuniões têm ocorrido no gabinete da Secretaria Executiva do Ministério do Meio Ambiente. O secretário-executivo Luís Gustavo Biagioni é Tenente-Coronel da Polícia Militar do Estado de São Paulo e coordena o GT. Como adiantou ((o))eco em outubro, o grupo é formado por militares que estão nas chefias das direções do Ibama e ICMBio e MMA. A única exceção é o presidente do Ibama, Eduardo Bim, advogado de formação.
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Será a justa vingança dos bagres do Madeira!
Que erro de português bisonho no título, "grupo se reuniram".
Foi promessa de campanha, tem que cumprir!