![Segundo os agentes do Ibama, os madeireiros sabem que uma operação de grande escala demora a acontecer novamente e eles voltam rapidamente ao mesmo lugar. Foto: Ibama/Flickr.](https://i0.wp.com/www.oeco.org.br/wp-content/uploads/2016/12/Madeira-ilegal-Foto-Ibama.jpg?resize=640%2C427)
Na semana passada, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) realizou uma operação de combate a crimes ambientais em terras indígenas em Rondônia e Mato Grosso. Em quatro dias de atividades, os agentes do órgão federal incendiaram dois caminhões para o transporte de madeira, um skidder (trator para arrasto de toras), uma caminhonete Mitsubishi L200 e uma pá carregadeira. A ação acarretou um prejuízo de, no mínimo, R$ 600 mil aos madeireiros. Apesar do prejuízo monetário, ninguém foi detido. Os madeireiros fugiram momentos antes da chegada dos agentes e da equipe de reportagem da Folha de São Paulo. A venda de madeira ilegal e a baixa punição para esse tipo de crime favorecem a reincidência. Além disso, segundo os agentes do Ibama, os madeireiros sabem que uma operação de grande escala demora a acontecer novamente e eles voltam rapidamente ao mesmo lugar. O principal recurso do Grupo Especializado de Fiscalização (GEF) é o decreto 6.514 de julho de 2008, que autoriza a destruição de equipamentos usados para crimes ambientais encontrados em terras indígenas e unidades de conservação.
Fonte: Folha de S. Paulo
Leia também
![](https://i0.wp.com/oeco.org.br/wp-content/uploads/2024/07/Esther.jpg?resize=600%2C400&ssl=1)
Com servidores ambientais em greve, ministra da Gestão se compromete a reabrir negociações
Categoria entrou em greve em 24 estados após fim das negociações pela reestruturação da carreira; promessa foi feita a servidores da Paraíba, durante evento em João Pessoa →
![](https://i0.wp.com/oeco.org.br/wp-content/uploads/2024/07/Johann_Chui-ao-Oiapoque_1_corte3-2.jpeg?resize=600%2C400&ssl=1)
Do Chuí ao Oiapoque na maior trilha do Brasil
Com mais de 2.500 quilômetros já percorridos, o francês Johann Grondin realiza sua maior aventura, literalmente, ir a pé de um extremo ao outro do Brasil →
![](https://i0.wp.com/oeco.org.br/wp-content/uploads/2024/07/delivery-worker_Asuncion_Paraguay-24-2048x1365-1.jpeg?resize=600%2C400&ssl=1)
Calor extremo: como a crise climática impacta trabalhadores na América Latina
Eventos climáticos extremos e aumento das temperaturas colocam em risco saúde dos trabalhadores e demandam medidas de adaptação →
Correto ! Corretissimo ! Eu acho que deveria destruir todos os equipamentos, seja por Via Aérea ( FAB ) ou Terrestre. Esta é a única maneira de eliminar estes malfeitores que estão acabando com a nossa floresta.
Avante !